Aspectos da comercialização de derivados lácteos em supermercados, padarias e lojas de conveniência do setor varejista de Natal/RN

  • Juliana Paula Felipe de Oliveira Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
  • Mayara Leilane de Jesus Barreto Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
  • Henrique Rocha de Medeiros Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
  • Sérgio Marques Júnior Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
  • Adriano Henrique do Nascimento Rangel Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
Palavras-chave: Queijo, Iogurte, Bebida Láctea, Marcas, Origem.

Resumo

Objetivou-se, neste estudo, avaliar a quantidade de marcas, origem e variedade de derivados lácteos vendidos no setor varejista de Natal, RN. Para isto, os locais de comercialização foram agrupados em grandes e pequenos estabelecimentos comerciais. Foram coletadas informações detalhando as marcas, origens e tipos dos queijos, iogurtes e bebidas lácteas. Estes dados foram avaliados usando-se estatística descritiva. Nos grandes estabelecimentos foram encontradas 79 marcas e 36 tipos de queijos. Os iogurtes e bebidas lácteas foram quantificados em 23 marcas. Os tipos de iogurtes foram superiores quando comparados à bebida láctea. Nos pequenos estabelecimentos encontraram-se 23 marcas e 11 tipos de queijos bem como 15 marcas de iogurtes e bebidas lácteas. Com relação aos tipos, foi observado comportamento semelhante aos grandes estabelecimentos. Independente do tamanho do supermercado, o maior número de marcas de queijos foi proveniente de Minas Gerais, ficando o Rio Grande do Norte em quarto lugar neste ranking. Todavia, foi observado que a maior quantidade de marcas de iogurtes e bebidas lácteas comercializadas nos dois tipos de estabelecimentos é proveniente do Rio Grande do Norte. O tipo de queijo mais comercializado nos supermercados e redes atacadistas foi o queijo minas, seguido do coalho e mussarela; enquanto que, nos pequenos estabelecimentos foram comercializados queijo, coalho e queijo minas. Com relação ao tamanho do estabelecimento comercial, todas as marcas encontradas nas grandes redes também foram encontradas nas pequenas redes. No entanto, o inverso não ocorre.

Biografia do Autor

Juliana Paula Felipe de Oliveira, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
Discente do curso de Zootecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN; Bolsista de Iniciação Científica - PROPESQ. E-mail: jupaula.oliv@yahoo.com.br
Mayara Leilane de Jesus Barreto, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
Discente do curso de Zootecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN; Bolsista de Iniciação Científica - CNPQ. E-mail: mayleila_jinha@yahoo.com.br
Henrique Rocha de Medeiros, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
Docente em Ciências Agrárias Discente do curso de Zootecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN. E-mail: hrdemedeiros@ufrnet.br
Sérgio Marques Júnior, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
Docente em Ciências Agrárias Discente do curso de Zootecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN. E-mail: sergio@ct.ufrn.br
Adriano Henrique do Nascimento Rangel, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
Docente em Ciências Agrárias Discente do curso de Zootecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN. E-mail: adrianohrangel@yahoo.com.br
Publicado
2010-02-24
Seção
Agronegócio