Germinação de sementes de girassol submetidas à pré-embebição em diferentes concentrações de Ácido Giberélico (GA3)

  • Laila Regina Somaggio Sociedade Educação e Caridade – Colégio Puríssimo Coração de Maria
  • Alexandre Aparecido Vicente Sociedade Educação e Caridade - Colégio Puríssimo Coração de Maria
  • Rodrigo José Marin Sociedade Educação e Caridade – Colégio Puríssimo Coração de Maria
  • Renato de Carvalho Sociedade Educação e Caridade – Colégio Puríssimo Coração de Maria
  • Aline Cristine Curiel Centro Universitário Hermínio Ometto - UNIARARAS
  • Thiago Souza-Leal Centro Universitário Hermínio Ometto - UNIARARAS
  • Cristiano Pedroso de Moraes Centro Universitário Hermínio Ometto - Uniararas
Palavras-chave: Helianthus annuus, giberelinas, germinação, desenvolvimento.

Resumo

O presente trabalho apresentou por objetivo avaliar a germinação de sementes e crescimento inicial de plântulas de girassol (Helianthus annuus L.) submetidas à pré-embebição em giberelina. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições de 25 sementes as quais foram embebidas em água por 24 horas (controle) e, pelo mesmo período, em soluções de ácido giberélico (GA3) nas concentrações de 5, 10 e 20 mg.L-1. As sementes foram dispostas sobre duas folhas de papel filtro previamente umedecidas com 10 mL de água destilada em placas de petri e submetidas à temperatura média de 28 ± 2ºC, sob luz branca de lâmpadas fluorescentes a 32,85 µmol.m2.s-1 ao nível da semente, até sua germinação. Foram avaliadas as variáveis Germinabilidade (G%), Índice de Velocidade de Germinação (IVG), Comprimento Total das Plântulas (CP), Comprimento da Parte Aérea (CA), Comprimento da Maior Raiz (CR), Matéria Fresca (MF) e Matéria Seca (MS). Os resultados obtidos indicaram que a pré-embebição de sementes de girassol em concentrações de 5 mg.L-1 de GA3 resultaram nos melhores valores para todas as variáveis analisadas, com exceção do Comprimento da Maior Raiz e do Índice de Velocidade de Germinação, para o qual a concentração de 10 mg.L-1 de GA3 proporcionou melhores resultados. Em comparação às concentrações mais elevadas de GA3 utilizadas atualmente na cultura do girassol, a redução de custos de produção é possível pelo uso de menores concentrações deste regulador vegetal como encontrado neste trabalho para a espécie.

Biografia do Autor

Laila Regina Somaggio, Sociedade Educação e Caridade – Colégio Puríssimo Coração de Maria
Discente de Iniciação Científica na Sociedade Educação e Caridade Colégio Puríssimo Coração de Maria; E-mail: laila_regina@purissimo.com.br
Alexandre Aparecido Vicente, Sociedade Educação e Caridade - Colégio Puríssimo Coração de Maria
Docente na Sociedade Educação e Caridade – Colégio Puríssimo Coração de Maria; E-mail: alevicenti@purissimo.com.br
Rodrigo José Marin, Sociedade Educação e Caridade – Colégio Puríssimo Coração de Maria
Docente na Sociedade Educação e Caridade - Colégio Puríssimo Coração de Maria; E-mail: rodrigomarin@purissimo.com
Renato de Carvalho, Sociedade Educação e Caridade – Colégio Puríssimo Coração de Maria
Responsável Técnico pelo Laboratório de Ciências – Sociedade Educação e Caridade – Colégio Puríssimo Coração de Maria; E-mail: renatocarvalho@purissimo
Aline Cristine Curiel, Centro Universitário Hermínio Ometto - UNIARARAS
Discente de Iniciação Científica do Laboratório de Botânica e Meio Ambiente do Centro Universitário Hermínio Ometto - UNIARARAS; E-mail: aline_bio@hotmail.com.br
Thiago Souza-Leal, Centro Universitário Hermínio Ometto - UNIARARAS
Discente de Iniciação Científica do Laboratório de Botânica e Meio Ambiente do Centro Universitário Hermínio Ometto - UNIARARAS; E-mail: thiagosouzaleal@hotmail.com
Cristiano Pedroso de Moraes, Centro Universitário Hermínio Ometto - Uniararas
Destre em Fisiologia e Bioquímica de Plantas - ESALQ/USP. Doutorando em Anatomia Vegetal - UNESP/RC; Professor Assistente de Botânica do Centro Univerasitário Hermínio Ometto - Uniararas
Publicado
2011-12-08
Seção
Meio Ambiente