As Emissões de Carbono Provocadas pela Bovinocultura de Corte: Uma Análise a partir da Estância do 28

  • Letícia Paludo Vargas Universidade Federal de Santa Maria
  • Vicente Celestino Pires Silveira Universidade Federal de Santa Maria
Palavras-chave: Bovinocultura de Corte, Custo em Carbono, Impactos Ambientais.

Resumo

Esta pesquisa analisa os impactos ambientais provocados pelos sistemas de produção extensivos da bovinocultura de corte. Para isso, realizou-se um estudo de caso na Estância do 28, propriedade da Fundação Maronna, localizada na Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã, na região Sul do Estado do Rio Grande do Sul. No âmbito dos recursos metodológicos, foi utilizado o software IPCC como ferramenta de auxílio na análise dos dados, capaz de quantificar as emissões de carbono provenientes da bovinocultura de corte. Para a análise dos dados coletados na Estância do 28 delimitaram-se os anos de 2010, 2011 e 2012, a fim de avaliar os impactos ambientais provocados pela produção de carne. Na pesquisa foram consideradas as emissões derivadas da fermentação entérica, das mudanças ocorridas no uso da terra na propriedade e dos dejetos dos animais. Por meio da análise dos dados pode-se constatar que as emissões provenientes da propriedade estão dentro dos limites encontrados em outros trabalhos.

Biografia do Autor

Letícia Paludo Vargas, Universidade Federal de Santa Maria
Zootecnista. Mestre em Extensão Rural. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural – PPGExR - UFSM. Departamento de Educação Agrícola e Extensão Rural. Santa Maria, RS, Brasil. E-mail: leticiavargas@zootecnista.com.br
Vicente Celestino Pires Silveira, Universidade Federal de Santa Maria
Médico Veterinário. PhD Manejo de Recursos pela Edinburgh University – Scotland. Professor do Departamento de Educação Agrícola e Extensão Rural e do Programa de Pós-graduação em Extensão Rural - PPGExR- UFSM. Santa Maria, RS, Brasil. E-mail: vcpsilveira@gmail.com
Publicado
2016-07-01
Seção
Meio Ambiente