PARÂMETROS ANATÔMICOS, MORFOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS DE FORRAGEIRAS CULTIVADAS EM SISTEMA AGROSSILVIPASTORIL: UMA REVISÃO

Kárito Augusto Pereira; Arnon Henrique Campos Anésio; Ulisses Gabriel Moraes Lobo; Anderson Rodrigues de Oliveira; Jessica Caetano Dias Campos

doi:10.17765/2176-9168.2018v11n4p1333-1355

Kárito Augusto Pereira Mestrando em Zootecnia pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM).
Arnon Henrique Campos Anésio Mestre em Zootecnia pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM).
Ulisses Gabriel Moraes Lobo Zootecnista pela Universidade Estadual de Goiás (UEG).
Anderson Rodrigues de Oliveira Mestrando em Zootecnia pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM).
Jessica Caetano Dias Campos Mestranda em Engenharia Agrícola pela Universidade Estadual de Goiás (UEG).

DOI: https://doi.org/10.17765/2176-9168.2018v11n4p1333-1355

Palavras-chave: Área foliar, Estômatos, Fotossíntese, Sombreamento

Resumo

Objetivou-se, com essa literatura, descrever de maneira sucinta os parâmetros referentes à morfologia, anatomia e fisiologia de plantas forrageiras cultivadas em sistema agrossilvipastoril, correlacionando com os principais mecanismos de produção. Através da avaliação das alterações morfológicas, anatômicas e fisiológicas que ocorrem em plantas sob irradiância reduzida pode acarretar seleção de espécies forrageiras mais adaptadas ao meio, demonstrando a importância significativa dos sistemas agrossilvipastoris que podem ser considerados soluções para problemas relacionados à conservação dos recursos naturais e forma sustentável de utilização das pastagens de baixa fertilidade natural. Os sombreamentos existentes nestes sistemas influenciam o crescimento da forrageira e modificam suas características agronômicas reduzindo o número de perfilhos, porém para trazer benefícios à pastagem, desde que o sombreamento seja moderado. Então pode ser constatado que plantas forrageiras cultivadas em sistemas agrossilvipastoris, em baixa luminosidade, conservam seus estômatos abertos, a fim de aumentar o escoamento dos gases para a realização da fotossíntese. De maneira geral, plantas forrageiras de clima tropical submetidas ao sombreamento apresentam grande vantagem de adaptações morfológicas, anatômicas e fisiológicas com elevados índices de produção de forragem.

Biografia do Autor

Kárito Augusto Pereira, Mestrando em Zootecnia pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM).

Zootecnista pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) – Câmpus de São Luís de Montes Belos, Goiás, Brasil. Mestrando em Zootecnia pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Departamento de Zootecnia. Minas Gerais. Brasil

Arnon Henrique Campos Anésio, Mestre em Zootecnia pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM).

Zootecnista pelo Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) - Câmpus Bambuí, Minas Gerais. Brasil. Mestre em Zootecnia pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Departamento de Zootecnia. Minas Gerais. Brasil.

Ulisses Gabriel Moraes Lobo, Zootecnista pela Universidade Estadual de Goiás (UEG).

Zootecnista pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) – Câmpus de São Luís de Montes Belos, Departamento de Zootecnia. Goiás, Brasil.

Anderson Rodrigues de Oliveira, Mestrando em Zootecnia pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM).

Zootecnista pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Minas Gerais. Brasil. Mestrando em Zootecnia pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Departamento de Zootecnia. Minas Gerais. Brasil.

Jessica Caetano Dias Campos, Mestranda em Engenharia Agrícola pela Universidade Estadual de Goiás (UEG).

Zootecnista pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) – Câmpus de São Luís de Montes Belos, Goiás, Brasil. Mestranda em Engenharia Agrícola pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) – Câmpus de Anápolis Henrique Santillo. Goiás. Brasil.

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