A COGESTÃO COMO INSTRUMENTO DE CONCRETIZAÇÃO DA FUNÇÃO SOCIAL DA EMPRESA

Elizabet Leal Silva; Fábio Siebeneichler Andrade

doi:10.17765/2176-9184.2017v17n1p65-80

Elizabet Leal Silva Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Fábio Siebeneichler Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS

DOI: https://doi.org/10.17765/2176-9184.2017v17n1p65-80

Palavras-chave: Cogestão, Empresa, Função Social, Trabalho

Resumo

O objetivo do presente artigo é apresentar o instituto da cogestão como um instrumento que permitirá à empresa efetivamente cumprir sua função social. Para tanto surge a problemática de como a cogestão deve ser trabalhada para que atinja a finalidade almejada. Desta forma tem-se como hipótese a necessária participação dos trabalhadores nas decisões importantes da empresa de maneira mais direta, facilitando a institucionalização da sua função social. Reconhece-se que não é tarefa nada fácil, pois não faz parte da cultura empresarial brasileira ter os trabalhadores como partícipes de suas decisões e até mesmo de suas gestões. Portanto tal tema tem especial relevância quando se trata de estabelecer cada vez mais um equilíbrio na relação de trabalho, fundada basicamente na subordinação. Para o desenvolvimento da presente pesquisa utilizou-se o método dedutivo, pautado na técnica de pesquisa bibliográfica.

Biografia do Autor

Elizabet Leal Silva, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Graduada em Direito pela Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel - UNIVEL. Mestre em Ciências Jurídicas pela - UNICESUMAR. Doutoranda no programa de pós-graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS. Bolsista Capes.

Fábio Siebeneichler Andrade, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS

Doutor em Direito pela Universidade de Regensburg - Alemanha. Professor titular de Direito Civil da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS. Advogado em Porto Alegre - RS.

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