Associação entre Força Muscular e Sensibilidade Plantar em Pacientes Diabéticos: Um Estudo Transversal

  • Tiago Camillo Veras Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  • Lélio Russell Moura Rocha Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  • Caroline Pontes Amaral Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  • Horianna Cristina Silva Mendonça Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  • Lívia Shirahige Gomes Nascimento Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  • Shirley Lima Campos Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  • Maria das Graças Rodrigues de Araújo Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Palavras-chave: Diabetes Mellitus, Força muscular, Neuropatia diabética, Fisioterapia.

Resumo

Diabetes Mellitus, distúrbio metabólico crônico dos carboidratos com elevadas taxas de morbi-mortalidade, tem a neuropatia diabética periférica (alterações sensitivas, motoras e autonômicas) como complicação mais prevalente. Em estudo transversal, 18 pacientes, verificou-se se há associação entre sensibilidade plantar e força muscular do tornozelo em pacientes diabéticos, avaliados quanto à sensibilidade tátil com monofilamentos (Semmes-Weisntein) em três pontos da região plantar nos dois pés, e força muscular de tornozelo, com teste de força manual, graduada de 0 a 5. Análise realizada no SPSS 20.0, testes qui quadrado e exato de Fisher, e p<0,05. Observou-se que 44,5% dos pacientes tinham perda da sensibilidade tátil e 38,8% da sensibilidade dolorosa; 38,8% e 33,3% tiveram diminuição da força de dorso-flexão direita e esquerda respectivamente, no entanto a correlação dessas variáveis, não foi estatisticamente significante. Diante dos resultados, não foi possível correlacionar a perda de sensibilidade plantar com a diminuição da força muscular nesse grupo de pacientes diabéticos.

Biografia do Autor

Tiago Camillo Veras, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Discente do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Lélio Russell Moura Rocha, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Discente do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Caroline Pontes Amaral, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Discente do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Horianna Cristina Silva Mendonça, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Discente do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Lívia Shirahige Gomes Nascimento, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Fisioterapeuta, Mestranda do Programa de Pós Graduação em Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, Recife, PE, Brasil
Shirley Lima Campos, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Fisioterapeuta; Doutora em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Professora da Graduação e do Programa de Pós Graduação em Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, Recife, PE, Brasil
Maria das Graças Rodrigues de Araújo, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Docente do Departamento de Fisioterapia Centro de Ciências da Saúde Universidade Federal de Pernambuco (DEFISIO- CCS - UFPE)
Publicado
2015-12-31
Seção
Artigos Originais