Capital intelectual - a nova e definitiva riqueza organizacional
Palavras-chave:
capital intelectual, riquesa organizacional
Resumo
O trabalho organizacional buscou ao longo de um tempo retirar o poder de participação do trabalhador na realização e no resultado do seu trabalho. Primeiro aproveitando as máquinas industriais no lugar das ferramentas artesanais e obrigando o trabalhador a sair de sua casa para trabalhar. Depois diminuindo de tal maneira a sua participação no trabalho, através da divisão das tarefas, que o alienasse completamente das "coisas" da administração e utilizasse bem os seus braços. Hoje, os números de organizações são muito maiores, praticamente não existem mais fronteiras comerciais e as máquinas... Bem, as máquinas todos os concorrentes têm as mesmas. A competição passa a ser ganha, então, por quem "pilota" a máquina. O modelo do "trabalhador-braço" não interessa mais; o que ele tem entro de sua cabeça é o que faz a diferença. Só que, ao contrário das tangíveis ferramentas de trabalho retiradas pela força o poder econômico, dessa vez, excluindo processos cirúrgicos forçados, o "trabalhador-cérebro" vai precisar concordar em expor o seu intelecto. O mundo cada vez mais exigirá pessoas capazes, inteligentes. Pessoas que mostram a diferença através de resultados operacionais, estas, terão cada vez mais o mercado de trabalho e principalmente incrementando os ativos intangíveis das organizações.
Publicado
2007-07-25
Edição
Seção
Artigos Originais
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Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizado pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. São permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer meio ou formato) e adaptação (remixar, transformar, e criar a partir do trabalho, mesmo para fins comerciais), desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
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