Qualidade de Mudas de Manjericão (Ocimum Basilicum L.) em Casa de Vegetação Submetida a Diferentes Substratos e Concentração de Ácido Indolbutírico

  • João Paulo Francisco
  • Jefferson Vieira José Universidade Estadual de Maringá
  • Irineu Pedro de Sousa Andrade
  • Marcos Vinicius Folegatti
  • Patrícia Angelica Alves Marques

Resumen

O presente trabalho foi conduzido no Departamento de Engenharia de Biossistemas da ESALQ/USP, durante o período de agosto a setembro de 2013. O experimento avaliou três tipos de substratos (areia lavada, fibra de coco e substrato Plantmax®) e cinco diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB - 0, 500, 1000, 2000 e 4000 mg L-1). O delineamento experimental adotado foi o fatorial inteiramente aleatorizado 3 x 5, com quatro repetições. Os efeitos principais da interação multiplicativa, modelo AMMI, do substrato (S) e AIB (A) foram utilizados para analisar as variáveis biométricas. Os fatores substrato (S) e a interação S x A foram significativos para massa seca de folhas e raízes, comprimento radicular, diâmetro do caule, razão diâmetro-altura e índice de qualidade de Dickson. O teste de Gollob apresentou um componente principal significativo (IPCA1). A estaquia de Ocimum basilicum L. pode ser realizada tanto por substrato Plantmax® sem tratamento de ácido indolbutírico, como pelo substrato areia lavada com o tratamento de ácido indolbutírico na concentração de 2000 mg L-1.

Biografía del autor/a

João Paulo Francisco
Eng.º Agrônomo, mestre em Engenharia de Sistemas Agrícolas doutorando em Engenharia de Sistemas Agrícolas, Departamento de Engenharia de Biossistemas, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - USP
Jefferson Vieira José, Universidade Estadual de Maringá
Eestrando em Agronomia- UEM Engenheiro Agrícola
Irineu Pedro de Sousa Andrade
Eng.º Agrônomo; doutorando em Engenharia de Sistemas Agrícolas, Departamento de Engenharia de Biossistemas, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - USP
Marcos Vinicius Folegatti
Eng.º Agrônomo, doutor em Irrigação e Drenagem, Departamento de Engenharia de Biossistemas – Engenharia de Sistemas Agrícolas, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - USP
Patrícia Angelica Alves Marques
Eng.ª Agrônoma, doutora em Irrigação e Drenagem, Departamento de Engenharia de Biossistemas – Engenharia de Sistemas Agrícolas, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - USP
Publicado
2015-08-03
Sección
Meio Ambiente