Variação espacial dos bagres (Siluriformes, Ariidae) coletados na Baía da Ribeira, Angra dos Reis, Rio de Janeiro e prováveis influências da temperatura e da salinidade
Palavras-chave:
Bagres, Ecologia, Baía da Ribeira.
Resumo
O presente trabalho tem por objetivo estudar a variação espacial dos bagres coletados na Baía da Ribeira, Angra dos Reis, Rio de Janeiro. A Baía da Ribeira foi dividia em cinco estações de coleta, sendo as estações 1, 2 e 3 as mais internas e as estações 4 e 5, as externas. As coletas foram realizadas no período de janeiro de 2002 a novembro de 2006. Os peixes foram coletados com uma rede de arrasto-de-porta. Os peixes capturados foram medidos, triados e identificados. Foram analisadas a abundância relativa, a constância de ocorrência, a variação espacial da temperatura e salinidade de fundo, a variação espacial dos bagres nas estações de coleta. A temperatura e salinidade apresentaram variações significativas entre as estações e os meses. Foram coletados 6098 exemplares de bagres na Baía da Ribeira, sendo os bagres mais abundantes nas áreas mais internas da Baía, considerados frequentes nas estações de coleta. As espécies apresentaram variações significativas entre as estações. Genidens genidens foi a espécie mais abundante e frequente na Baía da Ribeira. Não foi observada correlação significativa da abundância dos bagres com a temperatura e salinidade de fundo. Os bagres foram considerados frequentes nas estações de coleta, revelando a importância da Baía da Ribeira para essas espécies.
Edição
Seção
Meio Ambiente
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