Educação Física Escolar: A Ginástica Acrobática na Perspectiva Socioconstrutivista

  • Eduardo Rafael LLanos Parra Centro Universitário de Maringá – CESUMAR
  • Marcela Garcia de Santana Centro Universitário de Maringá – CESUMAR
  • Thais Góes de Lima Centro Universitário de Maringá – CESUMAR
  • Halyny Andressa da Silva Centro Universitário de Maringá – CESUMAR
  • Daiane Patrícia Beraldi Centro Universitário de Maringá – CESUMAR
  • Naline Cristina Favatto Centro Universitário de Maringá – CESUMAR
  • Vânia de Fátima Matias de Souza Centro Universitário de Maringá - CESUMAR
Palavras-chave: Educação Física, Socioconstrutivismo, Ginástica Acrobática, Adolescentes.

Resumo

As metodologias emergentes da educação física escolar preconizam que os conteúdos abordados nas aulas devem fazer menção aos conhecimentos historicamente produzidos pelas áreas da cultura corporal de movimento. No entanto, as modalidades gímnicas permanecem relegadas a segundo plano. Dentre as possibilidades de intervenção, destaca-se a Ginástica Acrobática, uma modalidade que propicia o desenvolvimento da força, equilíbrio e confiança entre os sujeitos praticantes, permitindo no âmbito escolar explorar a diversidade dos conhecimentos trazidos pelos alunos. O objetivo deste estudo é compreender como ocorre a aceitação da Ginástica Acrobática, tratada a partir da perspectiva socioconstrutivista, para escolares na faixa etária dos 13 a 14 anos de idade. Caracterizada como descritiva, a amostra foi composta por 35 adolescentes de ambos os gêneros, com idades entre 13 e 14 anos, de uma Escola Municipal de Maringá, PR. Os dados foram obtidos por meio de aplicação de questionário pré e pós-intervenção. Como resultado verificou-se que 100% dos alunos nunca haviam vivenciado a Ginástica Acrobática dentro ambiente escolar, 71,5% dos mesmos não possuíam conhecimento acerca desta modalidade gímnica, notando-se que, após a intervenção, 85,8% dos alunos adquiriram um conceito formado a respeito da Ginástica Acrobática, 100% dos adolescentes apoiaram a metodologia utilizada para a elaboração das aulas e 97,1% da amostra aprovou a Ginástica Acrobática como meio de intervenção durante as aulas da educação física escolar. Conclui-se que a Ginástica Acrobática com base na teoria socioconstrutivista pode romper o trato exclusivamente técnico, possibilitando uma melhora no desenvolvimento das funções cognitivas, motoras, afetivas e sociais dos alunos na faixa etária correspondente à adolescência.

Biografia do Autor

Eduardo Rafael LLanos Parra, Centro Universitário de Maringá – CESUMAR
D
Marcela Garcia de Santana, Centro Universitário de Maringá – CESUMAR
Discente do curso de Educação Física no Centro Universitário de Maringá – CESUMAR. E-mail: mar_sgarcia@yahoo.com.br
Thais Góes de Lima, Centro Universitário de Maringá – CESUMAR
Discente do curso de Educação Física no Centro Universitário de Maringá – CESUMAR. E-mail: thais_lima_1@hotmail.com
Halyny Andressa da Silva, Centro Universitário de Maringá – CESUMAR
Discente do curso de Educação Física no Centro Universitário de Maringá – CESUMAR. E-mail: halyny_silva@hotmail.com
Daiane Patrícia Beraldi, Centro Universitário de Maringá – CESUMAR
Discente do curso de Educação Física no Centro Universitário de Maringá – CESUMAR. E-mail: fia.04@hotmail.com
Naline Cristina Favatto, Centro Universitário de Maringá – CESUMAR
Discente do curso de Educação Física no Centro Universitário de Maringá – CESUMAR. E-mail: naline_favatto@hotmail.com
Vânia de Fátima Matias de Souza, Centro Universitário de Maringá - CESUMAR
Doutoranda do programa de pós- graduação em Educação pela Universidade Estadual de Maringá-UEM; Mestre em Educação Física pela Universidade Estadual de Maringá – UEM; Docente titular do curso de Educação Física do Centro Universitário de Maringá - CESUMAR. E-mail: vfmatias@gmail.com
Publicado
2010-07-01
Seção
Artigos Originais