A THE USE OF TECHNOLOGY AS AN EXPANSION OF ACCESS TO JUSTICE IN THE PROTECTION OF PERSONAL RIGHTS

Keywords: technology, personality rights, negotiation, access to justice

Abstract

Personality rights, like material rights, need to be protected through procedural law. Access to justice makes it possible to protect personality rights. This work seeks to verify whether technology is a skillful instrument for expanding the right of access to justice in the protection of personality rights. Through the hypothetical-deductive method, in addition to the qualitative approach in theoretical research through bibliographic-documentary research, it was possible to conclude that technology, as well as facilitating commercial transactions, which generate disputes, is also a field that provides opportunities for resolution of conflicts through alternative means, such as negotiation, resulting in demands being resolved more quickly than traditional means.

References

AMORIM, Fernando Sérgio Tenório de; RODRIGUES, Ricardo Schneider. A resolução online de litígios (ODR) na Administração Pública: o uso da tecnologia como estímulo à transparência. Revista Direito, Estado e Sociedade, n. 54, p. 171-204, 2019. Disponível em: https://revistades.jur.puc-rio.br/index.php/revistades/article/view/799. Acesso em: 9 fev. 2023

BELTRÃO, Silvio Romero. Direito da personalidade–natureza jurídica, delimitação do objeto e relações com o direito constitucional. RIDB, Porto, ano, v. 2, p. 203-228, 2010.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2022]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: 11 abr. 2023.

CAMPOS, Beatriz Luiza Goedert de; FORMANSKI, Guilherme Crepaldi; PEREIRA, Rebeka Souto Brandão. Negociação e Teoria dos Jogos. Revista Jurídica Luso-Brasileira, ano 8, n. 1, p. 393-419, 2022. Disponível em: https://www.cidp.pt/revistas/rjlb/2022/1/2022_01_0393_0419.pdf. Acesso em: 9 fev. 2023.

CAPELLETTI, Mauro, GARTH, Bryant. Acesso à justiça. Porto Alegre: Fabris, 1988.


DONEDA, Danilo. Os direitos da personalidade no Código Civil. Revista da Faculdade de Direito de Campos, ano VI, n. 6, p. 71-99, 2005.


GUILHERME, Luiz Fernando do Vale de Almeida. Meios extrajudiciais de solução de conflitos. 2. ed. Barueri: Manole, 2022.

MARQUES, Ricardo Dalmaso. A resolução de disputas online (ODR): do comércio eletrônico ao seu efeito transformados sobre o conceito e a prática do acesso à justiça. Revista de Direito e as Novas Tecnologias, v. 5, p. 1-38, 2019. Disponível em: https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=3525406. Acesso em: 12 out. 2023.

MARTINS, Sergio P. Teoria geral do processo. São Paulo: Saraiva, 2023.

MOLIN, Aline dal; LAGO, Andréa Carla de Moraes Pereira. A atividade notarial e a solução dos conflitos familiares pelos Mecanismos Extraprocessuais de Solução de Conflitos (MESCS) como meio de efetivação dos direitos da personalidade. Contribuciones a las Ciencias Sociales, v. 16, n. 9, p. 15820-15839, 2023. Disponível em: https://ojs.revistacontribuciones.com/ojs/index.php/clcs/article/view/1569. Acesso em: 4 out. 2023.

MORATO, Antonio Carlos. Quadro geral dos direitos da personalidade. Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, p. 121-158, 2012.

NOGUEIRA, Luiz Fernando. O acesso à justiça para além do processo: uma reflexão sobre acesso à justiça do pobre e a relação entre reconhecimento e justiça social. In: SIQUEIRA, Dirceu Pereira; RUIZ, Ivan Aparecido (orgs.). Acesso à justiça e os direitos da personalidade. Birigui: Boreal, 2015. p. 302-322.

RODRIGUES, Horácio W.; LAMY, Eduardo de A. Teoria Geral do Processo. Barueri: Atlas, 2023.

ROSA, Camila; SPALER, Mayara Guibor. Experiências Privadas de ODR no Brasil. Revista Jurídica da Escola Superior de Advocacia da OAB-PR, Paraná, ano 3, n. 3, 2018. Disponível em: https://revistajuridica.esa.oabpr.org.br/wp-content/uploads/2018/12/revista_esa_8_10.pdf. Acesso em: 9 fev. 2023.

RUIZ, Ivan Aparecido; SENGIK, Kenza Borges. O acesso à justiça como direito e garantia fundamental e sua importância na Constituição da República Federativa de 1988 para a tutela dos direitos da personalidade. Revista Jurídica Cesumar - Mestrado, v. 13, n. 1, p. 209-235, 2013. Disponível em: https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/revjuridica/article/view/2887/1915. Acesso em: 3 nov. 2023.

SCAVONE JUNIOR, Luiz Antônio. Manual de arbitragem, mediação e conciliação. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016.

SILVA, Juvêncio Borges. O acesso à justiça como direito fundamental e sua efetivação jurisdicional. Revista de Direito Brasileira, v. 4, n. 3, p. 478-503, set. 2013. Disponível em:
https://www.indexlaw.org/index.php/rdb/article/view/2648. Acesso em: 1 maio 2023.


TESHEINER, José Maria R.; THAMAY, Rennan Faria K. Teoria geral do processo. São Paulo: Saraiva, 2022.
FRANÇA. Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789. 1789. Disponível em: https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/414/2018/10/1789.pdf. Acesso 18 abr. de 2023.

VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas restaurativas. 8. ed. Rio de Janeiro: Método, 2023.

VELOSO, Alberto Junior. As características dos direitos fundamentaise os princípios dos direitos da personalidade na esfera privada. Scientia Iuris, v. 17, n. 1, p. 9-26, 2013.

VILALTA, Aura Esther. Legal framework and harmonization of ADR/ODR methods. Journal of Law and Conflict Resolution, v. 2, n. 7, p. 103-107, 2010. Disponível em: https://academicjournals.org/article/article1379858194_Vilalta.pdf. Acesso em: 9 fev. 2023.
Published
2024-03-21
Section
Artigo Original