Absenteísmo e hábitos de vida: fatores que atrasam o diagnóstico do câncer testicular

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17765/2176-9192.2023v25n1e11787

Palavras-chave:

Absenteísmo, Neoplasia Testicular, Prevenção de Doenças

Resumo

Estudos mostram maior mortalidade em homens que em mulheres ao se tratar de neoplasias, sendo o câncer testicular (CT) o tumor sólido mais comum em homens de 18 a 39 anos. Este trabalho aborda aspectos relativos à identificação e diagnóstico do CT que afetam a qualidade de vida masculina, associados à hábitos diários e absenteísmo. A pesquisa de revisão foi realizada em 5 etapas: (Fase I) incluir a definição da pergunta de pesquisa obtida via acrônimo PICO; (Fase II) esquema booleano; (Fase III) definição sitios de busca; (Fase IV) seleção dos artigos; (Fase V) análise dos resultados obtidos. Desta amostra de artigos, evidenciou-se um aumento na incidência nas últimas décadas, principalmente devido à exposição a interferentes endócrinos e o absenteísmo, notando uma maior prevalência na raça caucasiana, mas não apresentando aumento dos casos com o aumento da idade. Conclusão: Portanto, torna-se claro que medidas podem ser tomadas nos casos em que a prevenção seja uma forma de prevenir o acometimento da neoplasia, através de políticas os quais podem aumentar a transmissão da informação para o público masculino, possibilitando, assim, a conscientização do autocuidado.

Biografia do Autor

Gabriel da Silva Lugli, Universidade da Região de Joinville

Universidade da Região de Joinville

Maria Fernanda Mendonça Fontes, Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE

Graduanda em Medicina pela Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE), Santa Catarina, Brasil. Membro do projeto de ensino, pesquisa e extensão ECOSAM e do projeto de extensão ECO+SAÚDE, atuando na produção e apresentação de trabalhos científicos.

Bruno Kanzler, Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE

Graduando em Medicina pela Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE), Santa Catarina, Brasil. Membro do projeto de ensino, pesquisa e extensão ECOSAM, atuando na produção e apresentação de trabalhos científicos.

Carlos Miguel Rudolpho, Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE

Graduando em Medicina pela Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE), Santa Catarina, Brasil. Membro do projeto de ensino, pesquisa e extensão ECOSAM, atuando na produção e apresentação de trabalhos científicos.

Vinicius Ismael Travessini Leme, Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE

Graduando em Medicina pela Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE), Santa Catarina, Brasil. Membro do projeto de ensino, pesquisa e extensão ECOSAM, atuando na produção e apresentação de trabalhos científicos.

Luciano Henrique Pinto, Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE

Farmacêutico, Professor do curso de Enfermagem e do curso de Medicina na Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE), Santa Catarina, Brasil

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Publicado

2023-12-12

Como Citar

Lugli, G. da S. ., Fontes, M. F. M. ., Kanzler, B., Rudolpho, C. M., Ismael Travessini Leme, V. ., & Pinto, L. H. (2023). Absenteísmo e hábitos de vida: fatores que atrasam o diagnóstico do câncer testicular. Iniciação Científica Cesumar, 25(1), 1–13. https://doi.org/10.17765/2176-9192.2023v25n1e11787

Edição

v. 25 n. 1 (2023)

Seção

Artigos de Revisão

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