Prevalência da mordida aberta anterior

  • Maria Fernanda Moron Ártico CESUMAR
  • Cristiane Bastiani CESUMAR
  • Maria Daniela Jock CESUMAR
  • Emilia Teruko Kobayashi CESUMAR
Palavras-chave: má oclusão, prevalência, mordida aberta anterior

Resumo

O principal objetivo desta pesquisa foi avaliar as condições oclusais de 182 crianças, de ambos os sexos, no estágio da dentadura mista, na faixa compreendida entre 6 a 11 anos de idade, que participaram da triagem realizada na Clínica odontológica do CESUMAR, na cidade de Maringá, Paraná. os resultados demonstraram que houve prevalência da Classe I (48,93%), seguida pela Classe II (47,51%) e, finalmente, pela Classe III (3,54%). As alterações morfológicas encontradas entre as más oclusões são as seguintes: mordida cruzada anterior associada à mordida cruzada posterior (2,83%), mordida cruzada anterior (9,92%), apinhamento ântero-inferior (12,8%), sobremordida profunda (21,98%), mordida aberta anterior (35,46%). A freqüência de mordida aberta segundo renda familiar prevaleceu entre as camadas com renda familiar entre 1 a 5 S.M.

Biografia do Autor

Maria Fernanda Moron Ártico, CESUMAR
Acadêmica do Curso de Odontologia do Centro Universitário de Maringá - CESUMAR
Cristiane Bastiani, CESUMAR
Acadêmica do Curso de Odontologia do Centro Universitário de Maringá - CESUMAR
Maria Daniela Jock, CESUMAR
Acadêmica do Curso de Odontologia do Centro Universitário de Maringá - CESUMAR
Emilia Teruko Kobayashi, CESUMAR
Orientadora e Docente do Curso de Odontologia do Centro Universitário de Maringá - CESUMAR
Publicado
2007-07-19
Seção
Artigos Originais