Potencial de uso agrícola de biossólido oriundo de estação de tratamento de esgoto, Petrolina (PE)

Palavras-chave: Fertilizante orgânico, Lodo de esgoto, Reúso, Resíduo urbano

Resumo

RESUMO: O uso agrícola do biossólido é considerado uma alternativa à problemática ambiental ocasionada pelo lodo gerado no tratamento biológico do esgoto doméstico ou sanitário. Esse resíduo pode promover economia na aquisição de fertilizantes por ser um condicionador do solo e possuir nutrientes essenciais ao desenvolvimento vegetal. Seguir a regulamentação vigente no país é condição determinante para viabilizar esse reaproveitamento. Assim, o trabalho teve como objetivo avaliar o potencial do biossólido proveniente de reator anaeróbio de fluxo ascendente para reúso na agricultura, após estabilização e higienização com óxido de cálcio, comparando os resultados de sua caracterização com o preconizado pelos critérios de qualidade estabelecidos por normas brasileiras vigentes. O biossólido atendeu às exigências da Resolução número 498/2020 do Conselho Nacional do Meio Ambiente para aplicação na agricultura. O resíduo não atendeu aos limites de tolerância para os elementos níquel, cobre, zinco, ferro e manganês estabelecidos pela Instrução Normativa nº 25 de 2009 do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O biossólido pode ser utilizado para fins de condicionamento físico e fertilização do solo/substrato, contribuindo para minimização de impactos ambientais provenientes de um possível descarte inadequado.

Biografia do Autor

Janielle Souza Pereira, Universidade Federal de Lavras - UFLA
Mestre em Engenharia Agrícola, Doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola (PPGEA) da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Lavras (MG), Brasil.
Miriam Cleide Cavalcante de Amorim , Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
Doutora em Engenharia Química, Docente efetiva do colegiado de Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), Juazeiro (BA), Brasil.
Nelci Olszevski, Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
Doutora em Solos e Nutrição de Plantas, Docente efetiva do colegiado de Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), Juazeiro (BA), Brasil.
Paula Tereza de Souza e Silva , Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Semiárido
Doutora em Química, Pesquisadora da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA Semiárido, Petrolina (PE), Brasil
Marcella Vianna Cabral Paiva , Companhia Pernambucana de Saneamento
Doutora em Tecnologia Ambiental e Recursos hídricos, Coordenadora Técnica de Esgoto na Companhia Pernambucana de Saneamento – COMPESA, Petrolina (PE), Brasil
Vanessa Polon Donzeli , Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
Doutora em Genética e Biologia Molecular, Docente efetiva do colegiado de Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), Juazeiro (BA), Brasil

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Publicado
2023-11-30
Seção
Tecnologias Limpas