TRATAMENTO DO DEJETO DE SUÍNO POR BIODIGESTÃO ANAERÓBIA

Autores

  • Adriano Adelson Costa Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU|FIAM-FAAM)
  • Francisco Rafael Martins Soto Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.17765/2176-9168.2018v11n3p801-823

Palavras-chave:

Biodigestores, Bioenergia, Biofertilizante, Gases de efeito estufa, Suinocultura.

Resumo

A suinocultura é uma atividade econômica de destaque no agronegócio brasileiro. Entretanto, a geração de efluentes em grande quantidade com potencial de poluição elevado caracteriza um obstáculo para o crescimento desta atividade. Diante deste cenário, este trabalho objetivou contextualizar a importância ambiental, econômica e sanitária do tratamento das dejeções suinícolas e descrever a tecnologia da biodigestão anaeróbia aplicada neste âmbito. A adoção da biodigestão anaeróbia se apresenta como uma alternativa eficiente para o tratamento destes dejetos. O uso de biodigestores promove um ambiente com condições anaeróbias que possibilita o desenvolvimento de bactérias hidrolíticas, acidogênicas, acetogênicas e metanogênicas que promovem a degradação da matéria orgânica e a reciclagem de nutrientes culminando na geração de subprodutos de valor agregado: biogás e biofertilizante, com desdobramentos ambientais, sanitários, econômicos e sociais positivos.

Biografia do Autor

Adriano Adelson Costa, Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU|FIAM-FAAM)

Mestrando em Saúde Ambiental pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU|FIAM-FAAM), Brasil.

Francisco Rafael Martins Soto, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Médico Veterinário. Docente doutor nível DIII-III do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus São Roque, Brasil.

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Publicado

2018-09-27

Como Citar

Costa, A. A., & Soto, F. R. M. (2018). TRATAMENTO DO DEJETO DE SUÍNO POR BIODIGESTÃO ANAERÓBIA. Revista Em Agronegócio E Meio Ambiente, 11(3), 801–823. https://doi.org/10.17765/2176-9168.2018v11n3p801-823

Edição

Seção

Meio Ambiente

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