Avaliação de Técnicas de Clareamento de Consultório com e sem o Uso de Luz (Laser/Led)

  • Danieli Laguna Francisco Centro Universitário de Maringá - CESUMAR
  • Cintia Gaio Murad CESUMAR
Palavras-chave: Clareamento dental, Alteração de cor, Sensibilidade

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar comparativamente duas técnicas de clareamento de consultório, quanto ao grau de clareamento e o grau de sensibilidade dental. Para o desenvolvimento da pesquisa, 10 voluntários, de acordo com os critérios de inclusão e exclusão, receberam uma aplicação do produto clareador nas arcadas superior e inferior, assim divididos: no lado direito do paciente foi realizada a aplicação do gel à base de peróxido de hidrogênio a 35% (Whiteness HPMaxx - FGM), com aplicação de luz/LED (Sistema Laser Ultrablue IV - DMC Equipamentos), sendo realizadas três aplicações sucessivas de 15 min cada, num total de 45 minutos. Nas hemiarcadas superior e inferior esquerda do mesmo paciente, foi aplicado o gel clareador Calcium Blue 35% (FGM), e mantido sobre as superfícies vestibulares durante 45 minutos, sem uso de fonte de luz. Para a avaliação da cor foi utilizada a escala de cores Vita - VITAPAN® classical, e imagens digitais, antes do clareamento, e após sete dias. Para aferir a sensibilidade foi utilizado o questionário VAS antes e após sete dias. A análise estatística não revelou nenhuma diferença significante de cor entre os grupos com e sem ativação de luz do gel clareador, e a sensibilidade foi a mesma para os dois grupos. Pode-se concluir que as técnicas de clareamento em consultório ativado ou não com luz, apresentaram resultados semelhantes no clareamento, e em relação à sensibilidade, os pacientes situaram-na como leve ou nula, indicando que o método é seguro quanto à sensibilidade pós-clareamento.

Biografia do Autor

Danieli Laguna Francisco, Centro Universitário de Maringá - CESUMAR
Odontóloga graduada pelo Centro Universitário de Maringá – CESUMAR, Maringá
Cintia Gaio Murad, CESUMAR
Docente de Dentística do Centro Universitário de Maringá – CESUMAR.
Publicado
2012-08-01
Seção
Artigos Originais