Antibacterial Acivity of Gold and Silver Nanoparticles Impregnated With Antimicrobial Agents

  • Geovana Dagostim Savi Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
  • Ana Cláudia Trombin Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC
  • Jaqueline da Silva Generoso Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC
  • Tatiana Barichello Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC
  • Jonathann Correa Possato Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC
  • João Vitor Vieira Ronconi Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC
  • Marcos Marques da Silva Paula Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC
Palavras-chave: Antimicrobianos, Micro-organismos, Nanopartículas, Sinergismo

Resumo

Introdução: No presente estudo, nós avaliamos a atividade bactericida das Ag-NPs e Au-NPs impregnadas com rifampicina, ceftriaxona e vancomicina. Resultados: As Ag-NPs impregnadas com rifampicina frente a E.coli, demonstraram uma zona de inibição de 15 mm, com vancomicina apresentaram 11,3 mm e com ceftriaxona 26 mm. Quando as Au-NPs foram impregnadas com rifampicina e vancomicina não demostraram zona de inibição, no entanto, a ceftriaxona demostrou 27 mm. Frente à P. aeruginosa, as Ag-NPs impregnadas com vancomicina, rifampicina e ceftriaxona apresentaram 10 mm, no entanto, as Au-NPs não demostraram zona de inibição. Frente à S. aureus, as Ag-NPs impregnados com rifampicina apresentaram zona de inibição de 36,7 mm, com vancomicina apresentaram 18 mm e com ceftriaxona 10 mm. Quando as Au-NPs foram impregnadas com vancomicina mostraram uma zona de inibição de 36 mm, com rifampicina apresentaram 18 mm e com ceftriaxona 13,3 mm. Conclusão: Nós observamos que a eficiência das nanopartículas impregnadas com os antimicrobianos pode depender do antimicrobiano utilizado.

Biografia do Autor

Geovana Dagostim Savi, Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
Mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, Criciúma, SC; Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências dos Alimentos pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Florianópolis, SC
Ana Cláudia Trombin, Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC
Laboratório de Microbiologia Experimental, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Unidade Acadêmica de Ciências da Saúde, Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, Criciúma, SC.
Jaqueline da Silva Generoso, Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC
Mestre em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde (PPGCS) da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, Criciúma, SC; Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde (PPGCS) da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, Criciúma, SC.
Tatiana Barichello, Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC
Doutora em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto Alegre, RS; Docente no Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, Criciúma, SC.
Jonathann Correa Possato, Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC
Doutora em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto Alegre, RS; Docente no Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, Criciúma, SC.
João Vitor Vieira Ronconi, Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC
Graduando em Engenharia Química pela Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, Criciúma, SC; Bolsista de Iniciação Científica.
Marcos Marques da Silva Paula, Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC
Doutor em Ciência e Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Florianópolis, SC; Docente titular da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, Criciúma, SC
Publicado
2013-06-17
Seção
Artigos Originais