Aspectos Produtivos da Indústria de Madeira Serrada no Município de São Gabriel (RS)

Autores

  • Caroline Soares Silveira Universidade Federal do Pampa
  • Ana Julia Teixeira Senna Sarmento Barata UNIPAMPA
  • Ricardo Ribeiro Alves Universidade Federal do Pampa

DOI:

https://doi.org/10.17765/2176-9168.2016v9n3p547-569

Palavras-chave:

Cadeia produtiva, Madeira, Setor florestal

Resumo

A cadeia produtiva florestal é composta por um conjunto de atividades que se articulam desde a produção de insumos até a comercialização. No município de São Gabriel (RS) este setor é composto por empresas que atendem, principalmente, ao setor da construção civil. Este trabalho analisou a cadeia de produção da madeira serrada no município de São Gabriel (RS). Para a obtenção dos dados foram realizadas onze entrevistas semiestruturadas com empresas do setor florestal. Posteriormente, as entrevistas foram transcritas e analisadas. Os resultados encontrados revelam que não há uma cadeia de produção de madeira serrada estruturada e os elos envolvidos neste processo trabalham separadamente, sem integração. Este fato ocorre devido à falta de insumos e de produção local e a recente emergência do setor florestal no município.

Biografia do Autor

Caroline Soares Silveira, Universidade Federal do Pampa

Mestranda em Agronegócios pelo Programa de Pós-Graduação em Agronegócios da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Brasil

Ana Julia Teixeira Senna Sarmento Barata, UNIPAMPA

Engenheira Agrícola; Doutora em Agronegócios; Docente Associada da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Campus São Gabriel (RS), Brasil

Ricardo Ribeiro Alves, Universidade Federal do Pampa

Administrador; Doutor em Ciência Florestal; Docente Adjunto da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), campus São Gabriel (RS), Brasil

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Publicado

2016-09-20

Como Citar

Silveira, C. S., Barata, A. J. T. S. S., & Alves, R. R. (2016). Aspectos Produtivos da Indústria de Madeira Serrada no Município de São Gabriel (RS). Revista Em Agronegócio E Meio Ambiente, 9(3), 547–569. https://doi.org/10.17765/2176-9168.2016v9n3p547-569

Edição

v. 9 n. 3 (2016): jul./set.

Seção

Agronegócio

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