FAMILY HOLDING IN AGRIBUSINESS AS PROMOTION OF HUMAN DIGNITY AS A RIGHT OF PERSONALITY
Keywords:
Family Holding, Agribusiness, Corporate Law, Human Dignity, Business Succession
Abstract
This article proposes an in-depth analysis of different types of holdings, with emphasis on family holdings, a practice aimed at managing quotas or shares in other companies. The focus is on promoting human dignity as a personality right, especially when applied to the agribusiness context. The family holding appears as a strategy to protect family assets, preventing conflicts related to quotas/shares and simplifying succession issues within the business sphere, notably in the field of Corporate Law. Using the hypothetical-deductive method, the article examines how the application of family holdings can contribute to the preservation of human dignity, especially in specific sectors such as agribusiness, which presents particular characteristics of societies capable of this practice. The analysis addresses not only the tangible benefits, but also the ethical and social impacts of implementing family holdings in agribusiness.
References
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