LA PARTICIPACIÓN FAMILIAR EN LA AGROINDUSTRIA COMO PROMOCIÓN DE LA DIGNIDAD HUMANA COMO DERECHO DE LA PERSONALIDAD

Palabras clave: Holding Familiar, Agronegocios, Derecho Corporativo, Dignidad Humana, Sucesión Empresarial

Resumen

Este artículo propone un análisis en profundidad de diferentes tipos de participaciones, con énfasis en las participaciones familiares, práctica dirigida a gestionar cuotas o acciones de otras empresas. La atención se centra en promover la dignidad humana como un derecho de la personalidad, especialmente cuando se aplica al contexto de los agronegocios. El holding familiar aparece como una estrategia para proteger el patrimonio familiar, previniendo conflictos relacionados con cuotas/acciones y simplificando las cuestiones sucesorias en el ámbito empresarial, especialmente en el ámbito del Derecho Societario. Utilizando el método hipotético-deductivo, el artículo examina cómo la aplicación de la propiedad familiar puede contribuir a la preservación de la dignidad humana, especialmente en sectores específicos como el agronegocio, que presenta características particulares de sociedades capaces de esta práctica. El análisis aborda no sólo los beneficios tangibles, sino también los impactos éticos y sociales de implementar explotaciones familiares en la agroindustria.

Biografía del autor/a

Vitoria Eduarda de Araújo Vaz Bortoluzzi, UniCesumar

Pesquisadora de Iniciação Científica.

Mariana Lourenço Merenda, UniCesumar

Pesquisadora de Iniciação Científica.

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Publicado
2024-04-04
Sección
Artigo Original