DIRECTRICES DEL COLEGIO INTERNACIONAL DE ABOGADOS SOBRE ARBITRAJE

  • Maurício Ávila Prazak EPD - Escola Paulista de Direito
  • Andressa Morais Capassi Santos EPD - Escola Paulista de Direito
Palabras clave: Perspectiva brasileña, Tradiciones, Ley suave

Resumen

Este artículo presenta la perspectiva brasileña sobre las nuevas directrices de la Asociación Internacional de Abogados para la representación de las partes en el arbitraje internacional. El estudio profundiza en algunos temas relevantes a la luz de la legislación y las tradiciones brasileñas. La investigación parte de consideraciones generales sobre soft law y luego analiza las directrices de la Asociación Internacional de Abogados, capítulo por capítulo, desde la perspectiva de las instituciones de arbitraje brasileñas. La investigación realizada utiliza el método deductivo. En cuanto a la naturaleza, es un trabajo teórico; En cuanto a los objetivos, esta es una investigación exploratoria; En cuanto al enfoque, se utiliza la investigación documental y bibliográfica. Se concluye que existen mecanismos incluidos en las disposiciones de los tribunales arbitrales (como la LCIA) que permiten a los árbitros contar con herramientas diseñadas para frenar el uso de estas conductas indebidas, como la posibilidad de emitir decisiones parciales y el costo de aplicar el Código de Procedimiento Penal. Ética y honorarios. También examinó la existencia de un poder inherente para los árbitros para mantener la integridad procesal y las salvaguardias de las partes, y la importancia de adoptar leyes indicativas, como las directrices de la Asociación Internacional de Abogados o las Reglas de Praga.

Citas

ABBOT, Kenneth W.; SNIDAL, Duncan. Hard and Soft law in international governance. International Organization. Cambridge, v. 54, n. 3, p. 421-456, 2000.

ACCIOLY, Hidelbrando. Manual de direito internacional público. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 1991.

AMARAL, Guilherme Rizzo. Burden of Proof and Adverse Inferences. International Arbitration: Proposal for an Inference Chart. Journal of International Arbitration, v. 35, n. 1, fev. 2018.

ANDRADE, Érico. Novas fronteiras da Arbitragem: superação da discussão em torno da natureza contratual ou jurisdicional. Revista de Processo, v. 305, ano 45. São Paulo: Ed. RT, jul./2020.

BASILIO, Ana Tereza; LINS Thiago. A relativização da confidencialidade na arbitragem. Revista de Arbitragem e Mediação, v. 49, São Paulo: Ed. RT, abr./jul./2016.

BENEDUZZI, Renato Resende. Comentários ao Código de Processo Civil: artigos 70 ao 187 / Renato Resente Beneduzzi – São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2016.

BRASIL. Lei nº. 9.307 de 23 de setembro de 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm. Acesso em: 12 jan. 2023.

CAMPELLO DE MENEZES, Caio. Como barrar as táticas de guerrilha em arbitragens internacionais? Revista de Arbitragem e Mediação, v. 45, São Paulo: Ed. RT, 2015.

CARMONA, Carlos Alberto. Breves Considerações Críticas acerca das Diretizes da International Bar Association sobre Representação de Parte na Arbitragem Internacional. Revista de Arbitragem e Mediação. v. 40/2014, p. 23, jan / 2014, DTR2014996.

CASADO FILHO, Napoleão. Arbitragem Comercial Internacional e Acesso à Justiça: o novo paradigma do Third Party Funding. Tese de Doutorado. Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Orientador Claudio Finkelstein. São Paulo. 2014

FERRUZO, Gianfranco; CILLÓNIZ Bryan. Tácticas de guerrilla en la práctica arbitral peruana: um breve análisis. Revista del Club Español del Arbitraje: Wolters Kluwer España, 2019.

FINKELSTEIN, Cláudio. Arbitragem internacional e legislação aplicável. RJLB, ano 1, n. 5, p. 341-353, 2015.

GABBAY, Daniela Monteiro; ALVES, Rafael Francisco; LEMES, Selma Ferreira. Projeto de pesquisa: Arbitragem e Poder Judiciário. Parceria Institucional Acadêmico-Científica da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (DIREITO GV) e do Comitê Brasileiro de Arbitragem (CBAR). Revista Brasileira de Arbitragem, v. 19, 2008.

GAILLARD, Emmanuel; SAVAGE, John (eds). Fouchard Gaillard Goldman on international commercial arbitration. Kluwer Law International, 1999.

GIL, António Carlos. Como desenhar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2018.

HORVATH, Günther J. et al. Guerrilla Tactics in International Arbitration. International Arbitration Law Library: Kluwer Law International, 2015.

IBA. Diretrizes da International Bar Association sobre Conflitos de Interesses em Arbitragem Internacional Aprovadas por resolução do Conselho da IBA, na

quinta-feira, 23 de outubro de 2014. Disponível em:

https://www.ibanet.org/MediaHandler?id=EB37DA96-F98E-4746-A019- 61841CE4054C. Acesso em: 12 janl 2023.

IBA. Diretrizes da International Bar Association para a Redação de Cláusulas de Arbitragem Internacional Adotadas por resolução do Conselho da IBA 7 de outubro de 2010. Disponível em:

https://www.ibanet.org/MediaHandler?id=94D1E845-0F53-4F27-9A63- 1ACD8EA002DB. Acesso em: 12 jan. 2023.

IBA. Diretrizes da International Bar Association para a Representação de Partes em Arbitragens Internacionais Adotadas por resolução do Conselho da IBA em

de maio de 2013. Disponível em:

https://www.ibanet.org/MediaHandler?id=17BA0784-36C8-40CF-B207- 8B50409C5308. Acesso em: 12 jan. 2023.

IBA. Regras da IBA sobre Produção de Provas em Arbitragem Internacional Adotadas por resolução do Conselho da IBA em 29 de maio de 2010. Disponível emhttps://www.ibanet.org/document?id=Rules-on-the-Taking-of-Evidence-in- International-Arbitration-2020-Portuguese. Acesso em: 12 jan. 2023.

KIM, Richard Pae; BENASSI, Maria Cristina Kunze dos Santos. O direito fundamental ao “processo justo” e seu conteúdo jurídico. Revista de Processo, v. 279, São Paulo: Ed. RT, maio/2018.

LAMY, Eduardo de Avelar; RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Teoria Geral do Processo. (coord.) Horácio Wanderlei Rodrigues, Eduardo de Avelar Lamy. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2016.

LEMES. Selma Ferreira. Arbitragem em Números e Valores. Seis Câmaras. 8 anos. Período de 2010 (jan./dez.) a 2017 (jan./dez.), 2019.

MARINONI, Luiz Guilherme. Comentários ao Código de Processo Civil: artigos 1º ao 69. (coord.) Luiz Guilheme Marinoni, Daniel Mitidiero. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2016.

MONTEIRO, Gustavo Becker. Arbitragem Comercial Internacional e Devido Processo Legal: efeitos e limites do “due process paranoia” na condução dos procedimento arbitrais – Programa de Pós-Graduação em Direito (dissertação), Universidade Federal de Santa Catarina, 2019.

MUNIZ, Joaquim de Paiva. Guia politicamente incorreto da arbitragem brasileira: visão crítica de vinte anos de sucesso. Revista de Arbitragem e Mediação, v. 50, São Paulo: Ed. RT, 2016.

NEVES, M. S. Soft Law. In: NASSER, S. H. Fontes e Normas do Direito

Internacional: Um Estudo sobre a Soft Law. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006, p. 251. ISBN 8522445265.

NUNES, Gustavo Henrique Schneider. Processo civil democrático, contraditório e o Novo Código de Processo Civil. Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, v.252/2016, fev. 2016.

PORTELA, P. H. G. Direito Internacional Público e Privado. 10. ed. rev. São Paulo: Ed. JusPodium. 2018.

SHELTON, D. International Law and Relative Normativity. In: EVANS, M. International Law. Oxford University Press, 2010.

STRAUBE, Frederico José. Arbitragem: presente, passado e futuro. Revista de Arbitragem e Mediação, v. 50, São Paulo: Ed. RT, jul.-set./2016.

Publicado
2024-07-18
Sección
Artigo Original