LOS LÍMITES DEL USO DE LA INTELIGENCIA ARTIFICIAL EN EL PODER JUDICIAL PARA PERMITIR EL ACCESO A LA JUSTICIA COMO DERECHO PERSONAL

Palabras clave: Inteligencia artificial, Acceso a la justicia, Derechos de la personalidad

Resumen

El uso de Inteligencia Artificial dentro del Poder Judicial brasileño es una innovación reciente. En este sentido, el objetivo de este estudio es verificar los límites del uso de la inteligencia artificial en el poder judicial para posibilitar el acceso a la justicia como derechos de la personalidad. A través del método deductivo, el estudio apunta a la necesidad de que los intérpretes jurídicos promuevan un razonamiento jurídico con profundidad y carácter multidisciplinario, para que, a través de principios neoconstitucionales, combinen los paradigmas hermenéuticos tradicionales, y, junto con la filosofía y la ética, formen las bases para resolver problemas derivados de la modernización tecnológica de los organismos públicos.

Biografía del autor/a

Quitheria Maria de Souza Rocha, UniCesumar

Mestre em Ciências Jurídicas na Unicesumar com Bolsa CAPES/PROSUP na modalidade bolsas.

Vladmir Oliveira da Silveira, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Professor Titular Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Citas

BAUMAN, Zygmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
CANTALI, Fernanda Borghetti. Direitos da personalidade: disponibilidade relativa, autonomia privada e dignidade humana. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009.
CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant; Acesso à justiça. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 1988. p. 1-168
FERREIRA, Marcelo Herton Pereira. Classificação de peças processuais jurídicas: Inteligência Artificial no Direito. 2018.
GOMES, Dennis dos Santos. Inteligência Artificial: conceitos e aplicações. Revista Olhar Científico, v. 1, n. 2, p. 234-246, 2010.
HAN, Byung-Chul. Psicopolítica. Belo Horizonte: Editora Âyiné, 2020.
HARTMANN PEIXOTO, Fabiano. Direito e Inteligência artificial. Coleção Inteligência Artificial e Jurisdição, vol 2. DR.IA. Brasília, 2020. Disponível em: www.dria.unb.br.
HARTMANN PEIXOTO, Fabiano.; SILVA, Roberta Zumblick Martins da. Inteligência Artificial e Direito. Coleção Direito, Racionalidade e Inteligência Artificial. Curitiba: Alteridade, 2019.
IKEDA, Walter Lucas; TEIXEIRA, Rodrigo Valente Giublin. O Acesso Substancial À Justiça Na Sociedade De Consumo: Como Efetivamente Garantir Os Direitos À Personalidade. Revista Pensamento Jurídico, v. 14, n. 3, 2020.
KAPLAN, Jerry. Artificial Intelligence: What everyone needs to know. Oxford: Oxford University Press, 2016.
KELSEN, Hans. O problema da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
MATTOS, Fernando Augusto Mansor. Exclusão digital e exclusão social: elementos para uma discussão. Transinformação, v. 15, p. 91-115, 2003.
MELO, Jairo. Tribunal de Justiça do Distrito Federal. 2020. Inteligência artificial: uma realidade no Poder Judiciário. Disponível em:https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/artigos-discursos-e-entrevistas/artigos/2020/inteligencia-artificialAcesso em: 05 jun. 2022.
McCULLOCH, Warren; PITTS, Walter. A logical calculus of ideas immanent in nervous activity. Bulletin of Mathematical Biophysics. 5.4(1943): 115-133.
NOGUEIRA, Luis Fernando. O acesso à justiça para além do processo: Uma reflexão sobre acesso à justiça do pobre e a relação entre reconhecimento a justiça social. CAPITULO XVI. Acesso à justiça e os direitos da personalidade. 1. Ed. Birigui- SP: Boreal, 2015. p. 302 - 322.
OLIVEIRA, Samuel Rodrigues de; COSTA, Ramon Silva. Pode a máquina julgar? Considerações sobre o uso de inteligência artificial no processo de decisão judicial. Revista de Argumentação e Hermenêutica jurídica, v. 4, n. 2, p. 21-39, 2018
REICHELT, Luis Alberto. Reflexões sobre o conteúdo do direito fundamental ao acesso à justiça no âmbito cível em perspectiva contemporânea. In: Revista de processo. 2019.
REGO, Ihgor Jean. Direito e Justiça: Problematização filosófica da efetividade do direito à saúde no modelo constitucional brasileiro. 2017. UNIVERSIDADE CESUMAR, [s. l.], PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, 2017.
SILVA, Juvêncio Borges. O acesso à Justiça como direito fundamental e sua efetivação jurisdicional. Revista de Direito Brasileira, v. 4, n. 3, p. 478-503, 2013
SILVA, Gabriela Buarque Pereira. Responsabilidade civil, riscos e inovação tecnológica: os desafios impostos pela inteligência artificial. Programa de pós-graduação em direito, Mestrado em direito, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2021.
TEPEDINO, Gustavo; SILVA, Rodrigo da Guia. Inteligência Artificial e elementos da responsabilidade civil. In: FRAZÃO, Ana; MULHOLLAND, Caitlin (Coord.). Inteligência artificial e direito: ética, regulação e responsabilidade. Editora Revista dos Tribunais, 2019
TRISTÃO, Ivan Martins; FACHIN, Zulmar. O acesso à justiça como direito fundamental e a construção da democracia pelos meios alternativos de solução de conflitos. Scientia Iuris, v. 13, p. 47-64, 2009.
Publicado
2024-03-31
Sección
Artigo Original