CONDUCTA COERCITIVA UNA VISIÓN PENAL Y CONSTITUCIONAL A LA LUZ DE LOS DERECHOS DE LA PERSONALIDAD Y LA DIGNIDAD HUMANA

Palabras clave: Derechos de la Personalidad, Dignidad de la persona humana, Conducción coercitiva, Violación de Derechos e Inconstitucionalidad, Comité de Derechos Humanos de la ONU

Resumen

El artículo propone un análisis de las situaciones que constituyen la ilegalidad de la conducta coercitiva de sospechosos los imputados, buscando comprender los conflictos entre este procedimiento y los derechos fundamentales de la personalidad y la dignidad humana. Durante la investigación se observó que existen considerables desacuerdos entre la práctica de la conducción coercitiva y los derechos antes mencionados. El texto aborda estos desacuerdos, destacando la incompatibilidad del procedimiento con las garantías individuales. Se presenta un caso emblemático, que llegó al Comité de Derechos Humanos de la ONU, para ilustrar las posibles violaciones que ocurren durante una conducta coercitiva, enfatizando la necesidad de un análisis crítico de este instrumento legal. El método deductivo utilizado en el artículo parte de situaciones concretas para llegar a conclusiones más amplias, relacionando la conducción coercitiva con violaciones de los derechos de la personalidad y la dignidad humana. En conclusión, presenta sugerencias para cambios en el sistema legislado como resultado. El trabajo tiene como objetivo contribuir al debate jurídico y a la mejora de las prácticas jurídicas, destacando la importancia de conciliar la eficacia de la justicia con el respeto a los derechos fundamentales de las personas involucradas.

Citas

ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Construção e identidade da dogmática penal: do garantismo prometido ao garantismo prisioneiro. Sequência: estudos jurídicos e políticos, v. 29, n. 57, p. 237-260, 2008.
AMARAL, Augusto Jobim do. A pré-ocupação de inocência no processo penal. Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (Impresso), 2013.
ARBEX, Thais. CNN Brasília. Comitê da ONU conclui que Moro foi parcial em julgamento de Lula e petista teve direitos políticos violados. 27/04/2022. Disponível em: < https://www.cnnbrasil.com.br/politica/comite-da-onu-conclui-que-moro-foi-parcial-em-julgamento-de-lula-e-petista-teve-direitos-politicos-violados/>. Acesso em: 04 dez. 2023.
BRANCO, Vivian Flores; SANTOS, Jurandir José dos. Aplicabilidade do princípio da coculpabilidade no direito penal. ETIC-Encontro de Iniciação Científica - ISSN 21-76-8498, v. 11, n. 11, 2015.
BRASIL. Decreto-lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Institui o Código de
Processo Penal. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decretolei/Del3689Compilado.htm>. Acesso em: 01 out. 2023.
BRASIL. Informativo STF Nº163. Brasília, 20 a 24 de setembro de 1999. Disponível em: < https://www.stf.jus.br/arquivo/informativo/documento/informativo163.htm>. Acesso em: 10 nov. 2023.
CAPEZ, Rodrigo. A individualização da medida cautelar pessoal no processo penal brasileiro. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. 2015.
CASTRO, Henrique Hoffmann Monteiro de; COSTA, Adriano Sousa. Condução coercitiva é legítimo mecanismo da persecução penal. Consultor Jurídico. 2016. Disponível em: https://www.olibat.com.br/documentos/ConJur---Conducao-coercitiva-e-legitimo-mecanismo-da-persecucao-penal.pdf, acesso em 26.12.2023.
GOMES FILHO, Antônio Magalhães. Ministério Público e acusação penal no sistema brasileiro. Pena y estado: revista latino-americana de política criminal, n. 2, p. 139-151, 1997.
LEIVAS, Cláudio. Hobbes sobre persona, razão e representação (Leviatã, 16). Philpapers, 2023.
LIMA, Renato Brasileiro de. Processo penal: volume único. 4. ed. rev., ampl. e atual. – Salvador: Ed. JusPodivm, 2016.
LOPES JUNIOR, Aury. Direito Processual Penal. Editora Saraiva. 20ª Edição, 2023.
MORAES, Maria Celina Bodin de. Honra, liberdade de expressão e ponderação. Civilistica. com, v. 2, n. 2, p. 1-17, 2013.
MARTINS, Fernanda et al. A criminologia, o direito penal e a política criminal na revista de direito penal e criminologia (1971-1983): A (des) legitimação do controle penal. 2014.
NASSIF, Luis. Uma pequena fábula sobre a hipocrisia nacional. In: Jornal GGN. Publicado em 10/03/2016. Disponível em: https://www.ocafezinho.com/2017/02/16/hipocrisia-de-carlos-velloso-o-tucano-que-temer-nomeou-para-pasta-da-justica/, acesso em 23.12.2023.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2015.
PRIMO, Thamires Cavalcanti. A constitucionalidade da condução coercitiva na fase do inquérito policial. Intertem@ s ISSN 1677-1281, v. 36, n. 36, 2018.
QUEIJO, Maria Elizabeth. O direito de não produzir prova contra si mesmo: o princípio do nemo tenetur se detegere e suas consequências no processo penal. São Paulo, Saraiva, 2003.
Epa! Vimos que você copiou o texto. Sem problemas, desde que cite o link: https://www.migalhas.com.br/depeso/282385/a-ilegalidade-da-conducao-coercitiva
RANGEL, Caio Mateus Caires; BAYER, Diego Augusto. A precariedade do sistema prisional e a responsabilidade do Estado brasileiro em face dos crimes de tortura praticados no cárcere à luz dos direitos humanos. Revista Pistis & Praxis: Teologia e Pastoral, v. 6, n. 3, p. 951-974, 2014.
SANTOS, Gislene Aparecida dos. Nem crime, nem castigo: o racismo na percepção do judiciário e das vítimas de atos de discriminação. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, p. 184-207, 2015.
SANTOS, Juarez Cirino. A lei antimanicomial: um modelo revolucionário de saúde mental. Boletim IBCCRIM, v. 31, n. 373, p. 5-9, 2023.
SENADO FEDERAL. Constituição. Brasília (DF), 1988. Disponível em:
https://republicanos10.org.br/wp-content/uploads/2022/10/CF88_EC125_livro.pdf,
Acesso em: 01 out. 2023.
SILVA, Cristiane Gomes da; MARTINS, Eduardo. O rigor da lei aos inimigos internos do Estado. Fronteiras, v. 16, n. 28, p. 136-152, 2014.
SUXBERGER, Antônio Henrique Graciano; LIMA, José Wilson Ferreira. O processo penal e a engenharia de controle da política criminal. Revista Brasileira de Políticas Públicas, v. 7, n. 1, 2017.
SZNICK, Valdir. Manual de direito penal: parte geral. Leud, 2002.
TÁVORA, Nestor; ALENCAR, Rosmar Rodrigues. Curso de Direito Processual Penal: de acordo com a Lei nº 12.760/2012 que aumentou o rigor da “Lei Seca”. 8º Edção. Bahia: JusPodvm, 2013.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2011.
Publicado
2024-03-22
Sección
Artigo Original