PADRÃO DE ESPECIALIZAÇÃO E COMPETITIVIDADE INTERNACIONAL BRASILEIRO ENTRE 2007 E 2017

Valdenya Pereira da  Silva; Ricardo Schmidt Filho

doi:10.17765/1518-1243.2020v22n1p23-37

Authors

Valdenya Pereira da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN https://orcid.org/0000-0002-2059-1640
Ricardo Schmidt Filho Universidade Federal de Campina Grande - UFCG https://orcid.org/0000-0003-3892-9192

DOI:

https://doi.org/10.17765/1518-1243.2020v22n1p23-37

Keywords:

Commercial specialization standard, Economic structure, Technology

Abstract

Technology and innovation have become indispensible for economic success since they are basic variables within the country´s growth and economic development process. The structure of Brazilian exports will be evaluated according to their technological and demand profile through Lall´s technological taxonomy (2000), for 2007-2017. The Structuralist/Schumpeterian theoretical basis is employed, or rather, what every country produces and, consequently, exports, is relevant to attain technological dynamism, increase in productivity and income. Three indexes of international commerce are determined, namely Market-Share (MS), Revealed Comparative Advantage Index (RCAI) and Contribution to Surplus Index (CSI), whilst the Competitive Matrix developed by CEPAL was employed to examine the Brazilian export performance. Results of indexes demonstrate that the only sectors that have (1) market participation greater than Brazilian general average; (2) revealed comparative advantages; 3) contribution to surplus of positive commercial balance in all the years under analysis were Primary Products (PP) and Natural Resources Bases (RB1 and RB2). The commercial insertion of Brazil within the world market is still vulnerable since it is concentrated on primary products, only slightly complex, with low aggregate value and low innovatory content.

Author Biographies

Valdenya Pereira da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN

Mestranda em Economia Regional pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, Brasil.

Ricardo Schmidt Filho, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG

Doutor em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Federal do Paraná - UFPR, Brasil. Professor Doutor Adjunto IV da Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Brasil.

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