BIENESTAR EN LA PANDEMIA: UN ESTUDIO CON PROFESORES UNIVERSITARIOS

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo describir el bienestar subjetivo y la autonomía de la oficina en casa de los profesores universitarios en tiempos de pandemia. La investigación tuvo un enfoque cuantitativo y un carácter descriptivo. La muestra de 54 profesores de una Universidad Comunitaria del sur de Brasil se generó aplicando la Escala de Bienestar Subjetivo de Albuquerque y Tróccoli (2004). Se dividió en aspectos positivos, negativos y de satisfacción con la vida, y se agregó una dimensión llamada autonomía de la oficina en casa en tiempos de pandemia. Los resultados mostraron que los docentes, en general, presentaron un moderado bienestar subjetivo, siendo los aspectos negativos superiores a los positivos. Finalmente, hubo una gran autonomía con respecto a la oficina central en tiempos de pandemia. El estudio presenta contribuciones al avance del campo de estudios en el campo del comportamiento. Empíricamente, buscó provocar reflexiones sobre la necesidad de revisiones y ajustes en la forma en que se desarrollan las actividades laborales bajo este régimen. Además, promover la salud y el bienestar de todas las personas en todas las edades también forma parte de los objetivos para el desarrollo sostenible de las naciones.

Biografía del autor/a

Suzete Antonieta Lizote, Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI
Doutora em Administração e Turismo. Docente na Universidade do Vale do Itajaí - Escola de Negócios, Mestrado Profissional em Gestão, Internacionalização e Logística (PMPGIL) e Mestrado e Doutorado em Administração (PPGA) Biguaçu (SC), Brasil.
Marisa Luciana Schvabe de Morais, Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI
Doutoranda em Administração pelo Programa de Pós-graduação em Administração (PPGA), Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI, Itajaí (SC), Brasil.
Nathalie Fontana, Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI
Mestranda em Administração no Programa de Pós-Graduação em Administração Profissional (PMPGIL), Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI, Itajaí (SC), Brasil.

Citas

ALBUQUERQUE, A.; TRÓCCOLI, B. T. Desenvolvimento de uma escala de bem-estar subjetivo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 20, n. 2, p. 153-164, 2004. Doi: 10.1590/S0102-37722004000200008

ARORA, A. K.; SRINIVASAN, R. Impact of pandemic Covid-19 on the teaching - learning process: a study of higher education teachers. Prabandhan: Indian Journal of Management, v. 13, n. 4, p. 43-56, 2020. Doi: 10.17010/pijom/2020/v13i4/151825

BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 7. ed. Florianópolis: UFSC, 2007.

CACHIONI, .; et al. Bem-estar subjetivo e psicológico de idosos participantes de uma universidade aberta à terceira idade. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 20, n. 3, p. 340-352, 2017. Doi: https://doi.org/10.1590/1981-22562017020.160179

CANTOR, N.; SANDERSON, C. A. Life task participation and wellbeing: The importance of taking part in daily life. In: KAHNEMAN, D.; DIENER, E.; SCHWARZ, N. (ed.). Well-being: the foundations of hedonic psychology. New York: Russell Sage Foundation, 1999.

CARNEIRO, L. L.; FERNANDES, S. R. P. Bem-estar pessoal nas organizações e lócus de controle no trabalho. Revista Psicologia - Organizações e Trabalho, v. 15, n. 3, p. 257-270, 2015. Doi: 10.17652/rpot/2015.3.599

CONSTANZO, E. S. et al. Mood and cytokine response to influenza virus in older adults. Journal of Gerontololy A Biological Sciences Medicine Scientific, p. 1328-1333, 2004. Doi:10.1093/gerona/59.12.1328

DEEG, D. J. H.; VAN ZONNEVELD, R. J. Does happiness lengthen life? The prediction of longevity in the elderly. In: VEENHOVEN, R. (ed.). How harmful is happiness? Consequences of enjoying life or not. Rotterdam: Universitaire Pers Rotterdam, 1989. p. 29-43.

DIENER, E.; OISHI, S.; TAY, L. Advances in subjective well-being research. Natural Human Behavior, v. 2, p. 253-260, 2018. Doi: 10.1038/s41562-018-0307-6

GUEST, D. E. Human resource management and employee well-being: towards a new analytic framework. Human Resource Management Journal, v. 27, n. 1, p. 22-38, 2017. Doi: 10.1111/1748-8583.12139

HAUBRICH, D. B.; FROEHLICH, C. Benefícios e desafios do home-office em empresas de tecnologia da informação. Revista Gestão & Conexões, v. 9, n. 1, p. 167-184, 2020. Doi: https://doi.org/10.13071/regec.2317-5087.2020.9.1.27901.167-184

HILLAGE, J. et al. Health and employment outcomes: data exploration. London: The National Archives, 2014.

LAGUE, J.; de Q. D.; GALLON, S.; CERUTTI, P. S. Bem-estar subjetivo de imigrantes senegaleses. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, v. 18, n. 2, p. 240-260, 2019. Doi: 10.21529/RECADM.2019010

LALL, S.; SINGH, N. COVID-19: unmasking the new face of education. International Journal of Research in Pharmaceutical Sciences, p. 11, n. 1, p. 48-53, 2020. Doi: 10.26452/ijrps.v11iSPL1.2122

MARTINS, G. A.; THEÓPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2007.

MUNIZ, A. Home office na pandemia pode levar profissionais à exaustão. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/carreiras/2020/04/home-office-na-pandemia-pode-levar-profissionais-a-exaustao.shtml. Acesso em: 03 maio 2020.

MYERS, D. G.; DIENER, E. The scientific pursuit of happiness. Perspectives on Psychological Science, v. 13, n. 2, p. 218-225, 2018. Doi: https://doi.org/10.1177/1745691618765171

OLIVEIRA, A. F.; GOMIDE JÚNIOR, S.; POLI, B. V. S. Antecedentes de bem-estar no trabalho: Confiança e políticas de gestão de pessoas. Revista de Administração Mackenzie, v. 21, n. 1, p. 1-26, 2020. Doi: https://doi.org/10.1590/1678-6971/eRAMD200105

OPAS. Organização Pan-Americana da Saúde. Folha informativa - Covid-19 (Doença causada pelo novo coronavírus). 2020. Disponível em: https://www.paho.org/pt/covid19. Acesso em: 04 abr. 2021.

PAZ, M. G. T. et al. Bem-estar pessoal nas organizações e qualidade de vida organizacional: o papel mediador da cultura organizacional. Revista de Administração Mackenzie, v. 21, n. 1, p. 1-37, 2020. Doi: https://doi.org/10.1590/1678-6971/eRAMD200105

ROBERTSON, I. et al. Resilience training in the workplace from 2003-2014: A systematic review. Journal of Occupational and Organizational Psychology, 88, n. 3, p. 533-562, 2015. Doi: 10.1111/joop.12120

ROSSONI, L. Covid-19: organizações, trabalho em casa e produção científica. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, v. 19, n. 2, p. 158-168, 2020. Doi: 10.21529/RECADM.2020ed2

SAMPAIO, T. A.; GOMIDE JÚNIOR, S.; OLIVEIRA, Á. F. Bem-estar no trabalho, gestão e justiça no trabalho em modelo mediacional. Revista Laborativa, v. 8, n. 1, p. 26-43, 2019.

SANTA CATARINA. Decreto nº 509, de 17 de março de 2020. Dá continuidade à adoção progressiva de medidas de prevenção e combate ao contágio pelo coronavírus (Covid-19) nos órgãos e entidades da administração pública estadual direta e indireta e estabelece outras providências. 2020a. Disponível em: https://leisestaduais.com.br/sc/decreto-n-509-2020-santa-catarina-da-continuidade-a-adocao-progressiva-de-medidas-de-prevencao-e-combate-ao-contagio-pelo-coronavirus-covid-19-nos-orgaos-e-nas-entidades-da-administracao-publica-estadual-direta-e-indireta-e-estabelece-outras-providencias. Acesso em: 10 mar. 2021.

SANTA CATARINA. Decreto nº 525, de 23 de março de 2020. Dispõe sobre novas medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus e estabelece outras providências. 2020b. Disponível em: https://www.sc.gov.br/images/DECRETO_525.pdf. Acesso em: 11 mar. 2021.

SHAUGHNESSY, J. J.; ZECHMEISTER, E. B.; ZECHMEISTER, J. S. Métodos de Investigación en Psicología. 7. ed. México: McGraw-Hill Interamericana, 2007.

SUN, Q. et al. Lower mortality of COVID-19 by early recognition and intervention: experience from Jiangsu Province. Annals of Intensive Care, v. 10, n. 33, p. 1-4, 2020. Doi: 10.1186/s13613-020-00650-2

TASCHETTO, M.; FROEHLICH, C. Teletrabalho sob a perspectiva dos profissionais de recursos humanos do Vale do Sinos e Paranhana no Rio Grande do Sul. Revista de Carreiras e Pessoas, v. 9, n. 3, p. 349-375, 2019. Doi: 10.20503/recape.v9i3.39652

VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 1998.

Publicado
2021-11-30