Jornalismo e Fotojornalismo de Guerra: A Visão dos Conflitos por Mulheres Jornalistas

  • Heloisa Souza dos Santos Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"

Resumen

O jornalismo de guerra como conhecemos hoje e o fotojornalismo se desenvolveram quase paralelamente, ambos seguindo a ideia de que para uma cobertura ser fiel deve haver um correspondente acompanhando a todo o desenrolar dos conflitos. O conceito de que a guerra é algo repugnante, fascinante e masculina permeou todo o processo de desenvolvimento da cobertura jornalística de guerras. Apesar disso, mulheres abandonaram as redações e foram cobrir conflitos, tornando-se referências principalmente na fotografia. O presente artigo tem como objetivo traçar a relação entre o jornalismo de guerra e o fotojornalismo e mapear os principais nomes femininos da profissão.

Biografía del autor/a

Heloisa Souza dos Santos, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
Graduanda em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp) Bauru (SP), Brasil.
Publicado
2015-11-18