O binômio mãe-bebê na uti neonatal: a mãe que eu tenho e a mãe que eu preciso

Autores

  • Jane Biscaia Hartmann CESUMAR
  • Vanessa Thalita Romanini Amadeu CESUMAR

Palavras-chave:

relação mãe-bebê, vínculo afetivo, mãe suficientemente boa, díade

Resumo

Este projeto surgiu da preocupação com o elevado número de nascimentos de bebês prematuros e de baixo peso; assim este trabalho foi realizado com o propósito de observar se a freqüência e permanência das mães de RNs prematuros na UTI neonatal interferem no desenvolvimento do bebê e no tempo de internação na unidade. Realizou-se com base no método de observação direta do comportamento das mães, utilizando-se o modelo desenvolvido por Esther Bick. A amostra populacional foi selecionada no Hospital Universitário de Maringá, na UTI neonatal, sendo o estudo realizado com 6 duplas, no período de novembro de 2003 a fevereiro de 2004. Os resultados indicam que a freqüência da mãe na unidade não é o único fator responsável pelo desenvolvimento do bebê prematuro.

Biografia do Autor

Jane Biscaia Hartmann, CESUMAR

Professora mestre do Curso de Psicologia do CESUMAR - Orientadora

Vanessa Thalita Romanini Amadeu, CESUMAR

Acadêmica do Curso de Psicologia do CESUMAR - Bolsista do Programa de Bolsas de Iniciação Científica do CESUMAR/PROBIC

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Publicado

2007-07-19

Como Citar

Hartmann, J. B., & Amadeu, V. T. R. (2007). O binômio mãe-bebê na uti neonatal: a mãe que eu tenho e a mãe que eu preciso. Iniciação Científica Cesumar, 7(1), 25–40. Recuperado de https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/iccesumar/article/view/100

Edição

Seção

Artigos Originais