Morfologia de sementes e plântulas de Eriotheca gracilipes (K. Schum.) A. Robyns

Rebeca Andrade Porto; Maria F.  Coelho; Carlos Eduardo Avelino  Cabral; Jessica Patrícia Paula Lima; Elisangela Clarete  Camili

doi:10.17765/2176-9168.2023v16n2e10136

Autores

Rebeca Andrade Porto Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT https://orcid.org/0000-0003-0881-6381
Maria F. Coelho Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT https://orcid.org/0000-0003-1393-2504
Carlos Eduardo Avelino Cabral Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT https://orcid.org/0000-0002-8318-9552
Jessica Patrícia Paula Lima Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT https://orcid.org/0000-0001-9714-3910
Elisangela Clarete Camili Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT http://orcid.org/0000-0002-4642-2511

DOI:

https://doi.org/10.17765/2176-9168.2023v16n2e10136

Palavras-chave:

Características das sementes, Cerrado, Germinação, Malvaceae

Resumo

Eriotheca gracilipes (K. Schum.) é uma árvore endêmica da savana brasileira. O conhecimento das características morfológicas das sementes é uma ferramenta para a compreensão e descrição do processo germinativo. O objetivo no presente estudo foi caracterizar sementes e plântulas de E. gracilipes a fim de facilitar a identificação em laboratório e no campo. Para a descrição da germinação foram utilizadas quatro repetições de 25 sementes em rolos de papel umedecido. O teor de água das sementes de E. gracilipes foi 10,4% e a massa foi 4.942,17 sementes por Kg-1. E. gracilipes possui germinação rápida, hipógea e fanerocotiledonar com cotilédones não simétricos e de funções diferentes com o de reserva de tamanho maior que o cotilédone foliáceo. As sementes são leves o que favorece a dispersão pelo vento. As plântulas podem ser usadas na identificação da espécie e possuem heterofilia. A espécie pode ser usada em programas de recuperação de áreas degradadas devido à sua rápida formação de plântulas.

Biografia do Autor

Rebeca Andrade Porto, Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT

Doutorado em Agricultura Tropical pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Brasil.

Maria F. Coelho, Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT

Doutorado em Fitotecnia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa. Professora com vínculo permanente no Programa de Pós Graduação em Agricultura Tropical (PPGAT) - Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Brasil.

Carlos Eduardo Avelino Cabral, Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT

Doutorado em Agricultura Tropical, pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Professor na Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), campus de Rondonópolis, Brasil.

Jessica Patrícia Paula Lima, Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT

Estudante de Iniciação científica da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Brasil.

Elisangela Clarete Camili, Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT

Doutorado em Agronomia (Horticultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Professora adjunta da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Brasil.

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