Diagnóstico ambiental e proposta de restauração ecológica em mata ciliar no rio Tocantins

Railton Morais Oliveira; Argel Costa Souza; Gabriele Silva Gomes; Joabel Raabe; Chaiane Rodrigues Schneider; Dalton Henrique Angelo

doi:10.17765/2176-9168.2024v17n.Especial.e12285

Autores

Railton Morais Oliveira Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão - UEMASUL https://orcid.org/0009-0002-6873-2761
Argel Costa Souza Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão - UEMASUL https://orcid.org/0009-0002-2680-4667
Gabriele Silva Gomes Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão - UEMASUL https://orcid.org/0009-0005-1108-5534
Joabel Raabe Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão - UEMASUL https://orcid.org/0000-0002-6797-151X
Chaiane Rodrigues Schneider Universidade Federal do Paraná - UFPR https://orcid.org/0000-0001-7839-1740
Dalton Henrique Angelo Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO https://orcid.org/0000-0002-2949-8186

DOI:

https://doi.org/10.17765/2176-9168.2024v17n.Especial.e12285

Palavras-chave:

Avaliação de impacto ambiental; Florestas Ripárias; Recuperação ambiental.

Resumo

O intenso processo de urbanização, abertura de estradas, queimadas e o avanço da fronteira agrícola no município de Imperatriz - MA, aceleraram a degradação das matas ciliares às margens do Rio Tocantins, gerando impactos ambientais com potencial para causar danos significativos ao meio natural. Este estudo tem como objetivo diagnosticar e propor técnicas de restauração para áreas ciliares próximas à Ponte Dom Felipe Gregory, avaliando as características do ambiente. Os impactos foram identificados por meio de um checklist em campo, registrados em fotos e posteriormente analisados para estabelecer redes de interações. Identificou-se impactos negativos, como desmatamento, erosão do solo, poluição com resíduos sólidos e contaminação biológica de espécies exóticas invasoras. Como medidas de mitigação, sugere-se o isolamento da área contra fatores de degradação, interromper depósitos inadequados de lixo, orientar o acesso humano com finalidade recreativa e erradicar espécies exóticas. Além disso, técnicas para a restauração ecológica, como plantio de mudas, transposição de solo, dragagem, reflorestamento e terraceamento aliado à bioengenharia de solos.

Biografia do Autor

Railton Morais Oliveira, Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão - UEMASUL

Graduando em Engenharia Florestal na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL), Imperatriz (MA).

Argel Costa Souza, Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão - UEMASUL

Graduando em Engenharia Florestal na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL), Imperatriz (MA).

Gabriele Silva Gomes, Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão - UEMASUL

Graduanda em Engenharia Florestal na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL), Imperatriz (MA).

Joabel Raabe, Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão - UEMASUL

Engenheiro Florestal, mestre em Ciência e Tecnologia da Madeira pela
Universidade Federal de Lavras (UFLA), doutorando em Ciências Florestais pela Universidade de
Brasília (UNB) e docente da Uemasul, Imperatriz (MA), Brasil.

Chaiane Rodrigues Schneider, Universidade Federal do Paraná - UFPR

Doutora em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Docente Curso do curso de Engenharia Florestal da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL), Imperatriz (MA).

Dalton Henrique Angelo, Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO

Doutorando em Ciências Florestais pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO). Docente Curso do curso de Engenharia Florestal da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL), Imperatriz (MA).

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