Germinação de Sementes de Amor-Perfeito Submetidas a Diferentes Períodos de Exposição e Concentrações de GA3

Autores

  • Fabiana Silva Fernandes Uniararas
  • Thiago Souza-Leal Unesp
  • Cristiano Pedroso de Moraes Uniararas

DOI:

https://doi.org/10.17765/2176-9168.2015v8n3p601-614

Palavras-chave:

Embebição, Germinabilidade, Giberelina, Violaceae

Resumo

Viola x wittrockiana (Amor-Perfeito) é uma planta híbrida utilizada em ornamentação, na culinária e na indústria farmacêutica. Com o objetivo de analisar a influência do Ácido Giberélico (GA3) na germinação de sementes de Amor-Perfeito, realizou-se embebição em três concentrações desse ácido (5, 10 e 20 mg.L-1) por quatro períodos diferentes: 30, 60, 120 e 180 minutos. Após os tratamentos, as placas foram mantidas em Câmara de Germinação (B.O.D.), sob temperatura de 25 °C ± 2 e luz branca de lâmpadas fluorescentes a 116 µmol.m-2.s-1, com fotoperíodo de 12 h. O monitoramento foi diário e os dados obtidos foram utilizados para o cálculo da germinabilidade, índice de velocidade de germinação e tempo médio de germinação. O melhor tratamento para germinabilidade e tempo médio de germinação foi a concentração de 5 mg.L-1 durante 30 minutos de exposição e os melhores índices de velocidade de germinação foram obtidos com 180 minutos de exposição em todas as concentrações de GA3.

Biografia do Autor

Fabiana Silva Fernandes, Uniararas

Discente de Iniciação Científica do Centro Universitário Hermínio Ometto - UNIARARAS, Araras (SP), Brasil

Thiago Souza-Leal, Unesp

Mestrando do Departamento de Botânica, IB (Unesp), Rio Claro (SP), Brasil.

Cristiano Pedroso de Moraes, Uniararas

Docente Doutor em Biologia Vegetal; Docente no Centro Universitário Hermínio Ometto (UNIARARAS), Araras (SP), Brasil

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Publicado

2015-11-18

Como Citar

Fernandes, F. S., Souza-Leal, T., & Pedroso de Moraes, C. (2015). Germinação de Sementes de Amor-Perfeito Submetidas a Diferentes Períodos de Exposição e Concentrações de GA3. Revista Em Agronegócio E Meio Ambiente, 8(3), 601–614. https://doi.org/10.17765/2176-9168.2015v8n3p601-614

Edição

Seção

Agronegócio