Consumo da Carne Suína no Brasil: Aspectos Simbólicos como Determinantes dos Comportamentos

  • Danilo Alves Marçal Bolsista FUNDECT, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, MS, Brasil.
  • Rodrigo Caetano de Abreu Bolsista FUNDECT, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, MS, Brasil.
  • Thelma Lucchese Cheung Professora do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS, Brasil.
  • Charles Kiefer Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, MS, Brasil.
Palavras-chave: Comportamento do consumidor, Consumo de carne suína, Simbolismo.

Resumo

O Brasil é o quarto maior produtor e exportador mundial de carne suína. Entretanto, a ingestão per capita nacional é baixa quando comparada ao volume anual consumido em outros países. Levando-se em consideração os aspectos nutricionais positivos da ingestão dessa proteína em detrimento daquelas que são mais consumidas, bem como o destaque da eficiência brasileira em todos os elos dessa cadeia produtiva, interessou-se nesta revisão de literatura por identificar as diferentes motivações alegadas pelos consumidores quanto à sua inclusão ou rejeição na dieta. Considerando os aspectos simbólicos ligados à incorporação da “carne de porco”, justificados nos artigos pesquisados, concluiu-se necessário que campanhas promocionais sejam pensadas com o objetivo de esclarecer a população quanto às atuais e modernas técnicas de produção, à qualidade nutricional da carne suína, à condição sanitária e à facilidade do seu preparo. Faz-se importante que o comensal perceba a carne suína de modo diferente. Tal percepção será resultado da informação fornecida ao consumidor por meio dos rótulos e campanhas publicitárias.

Biografia do Autor

Danilo Alves Marçal, Bolsista FUNDECT, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, MS, Brasil.
Bolsista FUNDECT, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, MS, Brasil
Rodrigo Caetano de Abreu, Bolsista FUNDECT, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, MS, Brasil.
Bolsista FUNDECT, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, MS, Brasil.
Thelma Lucchese Cheung, Professora do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS, Brasil.
Docente do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS, Brasil.
Charles Kiefer, Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, MS, Brasil.
Docente do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, MS, Brasil.
Publicado
2016-10-31
Seção
Revisão