Propagação vegetativa da amora preta (Morus nigra) com uso de proporções do substrato de bagana de carnaúba

Resumen

O uso do resíduo agroindustrial bagana de carnaúba, vem sendo usado como substrato teste para produção de mudas, por ser um resíduo sustentável e economicamente viável, de modo que torna-se uma alternativa, pois o seu aproveitamento vem evitando perdas desse material tão rico em nutrientes. Nesse sentido, objetivou-se analisar o desenvolvimento da propagação vegetativa da amoreira em diferentes proporções do substrato de bagana de carnaúba, a fim de obter o crescimento adequado das mudas. O experimento foi realizado em casa de vegetação com 50% de luminosidade, na área experimental do Grupo de Pesquisa em Fruticultura no Maranhão (FRUTIMA), localizada na Universidade Federal do Maranhão, no Centro de Ciências Agrárias e Ambientais. Os substratos foram compostos de solo acrescido com diferentes proporções de bagana da carnaúba: 0%, 20%, 40%, 60%, 80% e 100%, com 8 unidades experimentais por tratamento. Para determinação do efeito dos respectivos tratamentos avaliou-se: número de brotos, porcentagem de sobrevivência, área foliar, comprimento radicular, diâmetro do maior broto, volume de raiz, massa fresca e seca da parte aérea e do sistema radicular. O maior incremento de bagana de carnaúba proporcionou um bom beneficiamento para a produção de mudas, levando em consideração sua elevada quantidade de macronutrientes.

Biografía del autor/a

Amália Santos da Silva Veras, Universidade Federal do Maranhão - UFMA
Acadêmica de pós-graduação Lato Sensu em Manejo Integrado de Pragas na Faculdade Metropolitana do Estado de São Paulo-FAMEESP, Ribeirão Preto (SP), Brasil.
Valdrickson Costa Garreto, Universidade Federal do Maranhão - UFMA
Acadêmico do curso de Agronomia do Centro de Ciências de Chapadinha (CCCh) da Universidade Federal do Maranhão-UFMA, Chapadinha (MA), Brasil.
Larissa Ramos dos Santos, Universidade Federal do Maranhão - UFMA
Acadêmica do Curso de Agronomia do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Estadual do Maranhão -UEMA, São Luís (MA), Brasil.
Misael Batista Farias Araujo, Universidade Estadual Paulista - FCA/Unesp
Mestrando em Agronomia (Proteção de Plantas) pela Faculdade de Ciências Agronômicas-FCA/Unesp, Botucatu (SP), Brasil.
Antonio Emanuel Souta Veras, Universidade Federal do Maranhão
Engenheiro Agrícola formado pelo do Centro de Ciências de Chapadinha (CCCh) da Universidade Federal do Maranhão-UFMA, Chapadinha (MA), Brasil.
Raissa Rachel Salustriano da Silva-Matos, Universidade Federal do Maranhão - UFMA
Docente adjunta do curso de Agronomia do Centro de Ciências de Chapadinha (CCCh) da Universidade Federal do Maranhão e professora permanente do Pós-graduação em Ciências Ambientais (PPG-CAM)-UFMA, Chapadinha (MA), Brasil.

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Publicado
2023-09-30
Sección
Tecnologias Limpas