A Relação Peso-Comprimento e Fator de Condição para Carpa Capim (Ctenopharyngodon idella) Submetida a Diferentes Dietas
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9168.2015v8n2p303-315Palabras clave:
Alevinos, Crescimento, PisciculturaResumen
Ctenopharyngodon idella, popularmente conhecida como carpa capim, é uma espécie exótica que vem sendo bastante apreciada devido ao seu desempenho na piscicultura. O presente estudo foi conduzido na estação de piscicultura da Universidade Estadual do Paraná, campus de União da Vitória, com o objetivo de avaliar o efeito de três diferentes tipos de alimentação no desenvolvimento de alevinos da carpa capim. Foi utilizado um lote inicial padrão de peso médio 13,0 ± 0,58 g e comprimento total 10,0 ± 0,10 cm distribuídos em três unidades experimentais de 10 m3 cada: (1) alevinos alimentados com forragens (milheto no período verão-primavera e azevém no outono-inverno); (2) alevinos alimentados com forragem associada com ração comercial 42% de proteína bruta; e (3) alimentados exclusivamente com ração comercial. Os resultados obtidos demonstraram diferenças significativas entre os tratamentos (p < 0,05), apesar dos tratamentos apenas com forragem e forragem consorciada com ração não diferirem estatisticamente. A relação peso-comprimento dos respectivos tratamentos foi descrito pelas seguintes equações: y = 0,013x2,990; y = 0,012x3,002; y = 0,018x2,882, e assim somente para o tratamento exclusivo com ração o crescimento foi alométrico (b < 3,0). Não houve diferença significativa no fator de condição relativo entre os tratamentos (p > 0,05). Embora para C. idella o crescimento seja melhor com dietas suplementadas com ração, no presente estudo o tratamento exclusivo com milheto ou azevém mostrou taxas de crescimento entre as superiores.Descargas
Publicado
2015-08-03
Cómo citar
Ribeiro, M. O., Werle, S., Scharnoski, E. M., Castoldi, R., & Noleto, R. B. (2015). A Relação Peso-Comprimento e Fator de Condição para Carpa Capim (Ctenopharyngodon idella) Submetida a Diferentes Dietas. Revista Em Agronegócio E Meio Ambiente, 8(2), 303–315. https://doi.org/10.17765/2176-9168.2015v8n2p303-315
Número
Sección
Agronegócio
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