ESTUDOS DA BIODIVERSIDADE DE AMEBAS TESTÁCEAS PARA ESTRATÉGIAS VOLTADAS À PRESERVAÇÃO: UMA REVISÃO

  • Rodrigo Leite Arrieira Universidade Estadual de Maringá
  • Leilane Talita Fatoreto Schwind Universidade Estadual de Maringá
  • Geziele Mucio Alves Faculdade Ingá - Uningá
  • Fábio Amodêo Lansac-Tôha Universidade Estadual de Maringá
Palavras-chave: Conservação ambiental, Ecologia de comunidades, Plâncton

Resumo

As planícies de inundação são ecossistemas que possuem uma ampla variedade de ambientes aquáticos, sendo caracterizados por sua grande complexidade funcional, estrutural e elevada diversidade de organismos. Dentre os organismos estudados em ambientes de planície de inundação, destacam-se as amebas testáceas que são um grupo polifilético de protozoários de vida livre. As amebas testáceas apresentam diversas vantagens em estudos ambientais, devido a uma série de características interessantes em investigações ecológicas, tais como elevada tolerância a alterações das condições ambientais e seu ciclo de vida curto, que permitem investigações sobre processos demográficos tanto em escala espacial quanto temporal, além de responder sobre o funcionamento de todo ecossistema. Diante disso, esse trabalho teve como objetivo realizar uma revisão sobre a biodiversidade das amebas testáceas em planícies de inundação, com enfoque na contribuição do grupo para estratégias ligadas à proteção ambiental e delineamento de áreas prioritárias à conservação.

Biografia do Autor

Rodrigo Leite Arrieira, Universidade Estadual de Maringá
Possuo graduação em Ciências Biológicas, mestrado e doutorado em Biologia das Interações Orgânicas pela Universidade Estadual de Maringá. Desenvolvo pesquisas na área de Ecologia, pelo Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia) na Universidade Estadual de Maringá. Tenho experiência em ecologia e taxonomia de zooplâncton e, especialmente, amebas testáceas de ambientes aquáticos continentais.
Leilane Talita Fatoreto Schwind, Universidade Estadual de Maringá
Possuo graduação em Ciências Biológicas, mestrado em Biologia das Interações Orgânicas e doutorado em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais pela Universidade Estadual de Maringá. Desenvolvo pesquisas na área de Ecologia, pelo Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia) na Universidade Estadual de Maringá. Tenho experiência em ecologia e taxonomia de zooplâncton e, especialmente, amebas testáceas de ambientes aquáticos continentais.
Geziele Mucio Alves, Faculdade Ingá - Uningá
Possuo graduação em Ciências Biológicas, mestrado, doutorado e pós-doutorado em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais pela Universidade Estadual de Maringá. Desenvolvo pesquisas na área de Ecologia, pelo Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia) na Universidade Estadual de Maringá. Tenho experiência em ecologia e taxonomia de zooplâncton e, especialmente, amebas testáceas de ambientes aquáticos continentais.
Fábio Amodêo Lansac-Tôha, Universidade Estadual de Maringá
Possuo graduação em Ciências Biológicas, mestrado e doutorado em Oceanografia Biológica Ambientes Aquáticos Continentais pela Universidade de São Paulo. Sou Professor titular do Departamento de Biologia da Universidade Estadual de Maringà. Desenvolvo pesquisas na área de Ecologia, pelo Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia) na Universidade Estadual de Maringá. Tenho experiência em ecologia e taxonomia de zooplâncton e, especialmente, amebas testáceas de ambientes aquáticos continentais.
Publicado
2017-06-16
Seção
Revisão