Mapeamento da vulnerabilidade do sistema de aquífero do Distrito Industrial do Município de Queimados (RJ) utilizando a metodologia GOD

Jaqueline Kalaoum; Jonathas Batista Gonçalves Silva; Otávio Eurico de  Aquino; Camila Ferreira  Pinho; Marcos Gervasio  Pereira; João Henrique Gaia  Gomes

doi:10.17765/2176-9168.2020v13n3p1069-1090

Jaqueline Kalaoum Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ https://orcid.org/0000-0002-9349-9466
Jonathas Batista Gonçalves Silva na Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF https://orcid.org/0000-0001-5812-2623
Otávio Eurico de Aquino Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF https://orcid.org/0000-0002-7226-4924
Camila Ferreira Pinho Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ https://orcid.org/0000-0003-2861-2212
Marcos Gervasio Pereira Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ https://orcid.org/0000-0002-1402-3612
João Henrique Gaia Gomes Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ https://orcid.org/0000-0003-3870-7258

DOI: https://doi.org/10.17765/2176-9168.2020v13n3p1069-1090

Palavras-chave: Águas subterrâneas, Metodologia GOD, Uso e ocupação do solo, Vulnerabilidade

Resumo

O desenvolvimento e a expansão industrial desenfreados propiciaram o uso inadequado do solo e das águas subterrâneas. Entretanto, o conhecimento da vulnerabilidade das áreas onde ocorre a exploração industrial é de extrema importância para a gestão sustentável destes recursos, bem como para o uso e a ocupação do solo. O presente trabalho apresenta a avaliação da vulnerabilidade do sistema de aquíferos do município de Queimados (RJ). A área experimental fica localizada no Distrito Industrial deste município, onde foram cadastrados trinta e três pontos de coletas. Para a avaliação da vulnerabilidade foi utilizada a metodologia GOD, onde G - Grau de confinamento hidráulico; O - Ocorrência de estrato geológico; e D - Profundidade do nível da água subterrânea. A área foi classificada como de extrema vulnerabilidade, com peso variando entre 0,7 a 0,8 e verifica-se que um zoneamento de uso e ocupação se faz necessário. O presente trabalho mostrou-se como uma ferramenta eficaz para a tomada de decisão dos órgãos gestores competentes.

Biografia do Autor

Jaqueline Kalaoum, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ

Engenheira Agrônoma, Mestre em Ciências- Engenharia Agrícola e Ambiental, Departamento de Engenharia, Instituto de Tecnologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ, Seropédica ( RJ), Brasil.

Jonathas Batista Gonçalves Silva, na Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF

Doutor em Engenharia Agrícola pela UFV. Docente no Programa de Pós-graduação em Ambiente Construído na Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF, Juiz de Fora (MG), Brasil.

Otávio Eurico de Aquino, Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF

Otávio Eurico de Aquino Doutor em engenharia nuclear pela UFRJ, Professor do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF (MG), Brasil.

Camila Ferreira Pinho, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ

Camila Ferreira Pinho Doutora em Fisiologia Vegetal pela UFPel. Professora do Departamento de Fitotecnia, Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ, Seropédica (RJ), Brasil.

Marcos Gervasio Pereira, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ

Marcos Gervasio Pereira Doutor em Agronomia - Ciência do Solo pela UFRRJ. Professor do Departamento de Solos, Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ, Seropédica (RJ), Brasil.

João Henrique Gaia Gomes, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ

João Henrique Gaia Gomes Engenheiro Agrícola e Ambiental, Doutorando em Agronomia - Ciência do Solo, Departamento de Solos, Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ, Seropédica (RJ), Brasil.

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