Respostas fisiológicas e morfoanatômicas de Bowdichia virgilioides Kunth. (Fabaceae) submetidas ao herbicida paraquat
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9168.2022v15n3e9411Palavras-chave:
Agrotóxico, Cerrado, Fotossíntese, Sucupira-pretaResumo
O avanço do agronegócio tem sido evidente e em consequência disso observa-se o aumento do uso de herbicidas. Em vista disso, objetivou-se avaliar as respostas fisiológicas e morfoanatômicas em plantas de Bowdichia virgilioides Kunth (Fabaceae), quando expostas ao herbicida paraquat, em condições controladas de casa de vegetação, e identificar possíveis padrões de respostas da espécie estudada, com o propósito de fornecer subsídios para o estudo da espécie, em áreas atingidas por deriva desse herbicida e/ou aqueles que possuem o mesmo mecanismo de ação. O delineamento foi em blocos ao acaso, com oito doses do herbicida, sendo: 25, 50, 100, 200, 400, 800 e 1200 g i.a ha-1 e o controle (0), com quatro repetições para cada uma das doses. Foram analisados: trocas gasosas, emissão de fluorescência da clorofila a, conteúdo de pigmentos cloroplastídicos, permeabilidade de membrana e análises visuais e anatômicas. Os resultados mostraram que o paraquat é fitotóxico para B. virgilioides, pois, mesmo em doses baixas esse herbicida foi capaz de afetar todos os parâmetros analisados, causando inclusive a morte das plantas em doses mais elevadas. Houve também a confirmação da presença de compostos fenólicos. As respostas observadas neste estudo podem servir como ferramenta de diagnóstico dos efeitos desse herbicida sobre plantas jovens dessa espécie em fragmentos vegetais atingidos pela deriva desse herbicida.Referências
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