THE INFLUENCE OF ORGANIZATIONAL CULTURE IN A FAMILY FIRM: A STUDY IN A HIGHER EDUCATION INSTITUTE IN THE NORTHWESTERN MICROREGION OF CEARÁ
Abstract
Organizational culture in a family company dealing with education in the northwestern region of the state of Ceará, Brazil, is analyzed. The descriptive and qualitative research, through a case study, was undertaken, and data were retrieved by a ABACO-based 20-item questionnaire, validated by Ferreira et al. (2002). Questions were answered by 94 agents of the Administrative Board. Data were analyzed by descriptive statistics such as minimum, maximum, average, mode, median and standard deviation. Results showed significant influence of family entrepreneurship on organizational culture and that it is possible that the family enterprise remain free from inherent intrinsic weaknesses through professionalization of the business and participating administration. Several important items should be improved, such as recompense and promotion policies. If the required importance is given to organizational culture, it may boost the organization. Otherwise, it may hinder progress and even cause default.References
ADACHI, P. P. Gestão de empresa familiar e família S.A.: solução de conflitos. São Paulo: Atlas, 2006.
BANKER, G. Empresas familiares crescem em meio a desafios. Jornal do Comércio – Rio Grande do Sul, 2013.
BARBOSA, L. Cultura e empresas. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
BERNHOEFT, Renato. Empresa familiar: sucessão profissionalizada ou sobrevivência comprometida. São Paulo: Nobel, 1989. p. 12, 23 e 36.
BETHELEM, A. S. A empresa familiar: oportunidades para pesquisa. Revista de Administração, São Paulo, v. 29, n. 4, p. 88-97, out./dez. 1994.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
CINTRA, C. F.; SOUZA, J. A.; CARRIJO, R. M. A gestão de MPME’s na cidade de Franca e a efetividade das políticas públicas. Franca: Uni-Facef, 2009.
DEJOURS, C. Trabalhar não é derrogar. Laboreal. v. 7, n. 1, 2011. p. 76-80. Disponível em: http://laboreal.up.pt/revista/artigo.php?id=48u56o TV6582235338949::5542. Acesso em: 08 nov 2019.
DONNELLEY, R. G. A empresa familiar. Revista de Administração de Empresas – RAE, São Paulo, v.7, n. 23, 1967.
FERREIRA, P. I. Clima organizacional e qualidade de vida no trabalho. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e poder nas organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002.
FREITAS, M. E. de. Cultura organizacional: formação, tipologias e impactos. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
GERSICK, K. E. et al. De geração para geração: ciclos de vida das empresas familiares. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
GRZYBOVSKI, D.; BOSCARIN, R.; MIGOTT, A. Estilo feminino de gestão em empresas familiares gaúchas. Revista de Administração Contemporânea, 2002.
GUARESCHI, P. A. Sociologia crítica. Porto Alegre: Mundo Jovem PUCRS, 1984.
HANDY, C. B. Como compreender as organizações. Tradução: Helena M. C. M. Pereira. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA – INEP. Censo da Educação Superior. Brasília: INEP, 2009-2017. Disponível em: https://inepdata.inep.gov.br/analytics/saw.dll?Dashboard. Acesso em: 08 nov 2019.
LEITE, R. C. As técnicas modernas de gestão de empresas familiares. In: GRZYBOVSKI, D.; TEDESCO, J. C. (Org.). Empresa familiar: tendências e racionalidades em conflitos. 3. ed. Passo Fundo, RS: UPF, 2002, p.167-198.
LEONE, N. M. C. P. G. Sucessão na empresa familiar: preparando as mudanças para garantir sobrevivência no mercado globalizado. São Paulo: Atlas, 2005.
LETHBRIDGE, E. Governança corporativa. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 4, n. 8. jul. 1997. Disponível em: http://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/13435. Acesso em: 31 jul. 2019.
LITZ, R. A. Two sides of a one sided phenomenon: conceptualizing the family business and business family as a mobius strip. Family Business Review, v. 21, n. 3, Sept. 2008.
LODI, J. B. O fortalecimento da empresa familiar. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1987.
LODI, J. B. A empresa familiar. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
LONGENECKER, J. G. Administração de pequenas empresas. trad. de Maria Lucia G. L. Rosa e Sidney Stancatti. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997.
MACHADO, Hilka Vier. Reflexões sobre concepções de família e empresas familiares.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/pe/v10n2/v10n2a19.pdf. Acesso em: 08 nov. 2019.
MOTTA, P. R. Transformação organizacional: a teoria e a prática de inovar. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2000.
OLIVEIRA, D. P. R. Empresa familiar: como fortalecer o empreendimento e otimizar o processo sucessório. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, J. L. et al. Governança, sucessão e profissionalização em uma empresa Familiar: (re)arranjando o lugar da família multigeracional. ENANPAD, 2010.
PETRY, L. I.; NASCIMENTO, A. M. Um estudo sobre o modelo de gestão e o processo sucessório em empresas familiares. Revista Contabilidade & Finanças, USP, São Paulo, v. 20, n. 49, 2009.
RAMOS, E. N. P.; HELAL, D. H. A. Prática da gestão do conhecimento em uma empresa familiar do ramo varejista em Minas Gerais: um estudo de caso. Journal of Information Systems and Technology Management, v. 7, n. 2, p. 433-452, 2010.
RAMOS, L.; CARNEIRO, F. Os determinantes da rotatividade do trabalho no Brasil: instituições e ciclos econômicos. Nova Economia, 2002.
RICCA NETO, D. Da empresa familiar à empresa profissional. São Paulo: CL-A Cultura, 1998.
SANTIAGO, A. L. The family in family business: case of the in-laws in Philippine businesses. Family Business Review, v. 24, n. 4, p. 14, 2016.
SANTOS, J. V.; GONÇALVES, G. A cultura organizacional: o impacto visível de uma dimensão invisível. Psico, v. 41, n. 3, p. 393-398, jul./set. 2010.
SCHEIN, E. H. Psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1992.
SCHEIN, E. H. Cultura organizacional e liderança. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, C. R. Planejamento sucessório em empresas familiares: um estudo de caso em uma empresa do setor metal-mecânico do Espírito Santo. 2013. Dissertação (Mestrado em Administração) – Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2013.
SOUZA, E. L. P. Clima e cultura organizacional. Porto Alegre: Mimeo, 1978.
TANURE, B. Gestão à Brasileira. 2. ed., São Paulo: Atlas, 2005.
TAGLIAPIETRA, O. M.; BERTOLINI, G. R. F. Cultura nacional e cultura organizacional. Revista Ciências Sociais sem Perspectiva, v. 6, n. 10, p. 89-98, 2007.
TAVARES, M. G. P. Cultura organizacional: uma abordagem antropológica da mudança. Rio de Janeiro: Qualitymark,1991.
WERNER, R. O escritório de família: um processo moderno de governança familiar. In: MELO, M.; MENEZES, P. L. de (Org.). Acontece nas melhores famílias: repensando a empresa familiar. São Paulo: Saraiva, 2008.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizado pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution
Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. São permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer meio ou formato) e adaptação (remixar, transformar, e criar a partir do trabalho, mesmo para fins comerciais), desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.