Prevalência de sarcopenia em idosos e sua associação com a ingestão de nutrientes dietéticos

Palavras-chave: Saúde do idoso, Sarcopenia, Nutrientes, Consumo alimentar, Atenção Primária à Saúde

Resumo

Este estudo teve o objetivo de verificar a prevalência de sarcopenia em idosos e sua associação com a ingestão de nutrientes dietéticos. Estudo quantitativo, transversal e analítico desenvolvido com 114 idosos adscritos em uma Unidade Básica de Saúde localizada em Mossoró/RN. A coleta foi realizada por meio de um questionário sociodemográfico, inquérito dietético, avaliação nutricional e antropométrica. Para determinação da sarcopenia, utilizou-se testes como o Timed up and go, de preensão manual e equação preditiva de massa muscular esquelética. Identificou-se prevalência de sarcopenia de 26,32%, concomitante à presença de depleção de massa muscular, baixo peso, fator de risco aumentado com o avançar da idade e desempenho físico inadequado. Constatou-se que a chance dos idosos com idade até 70 anos apresentar sarcopenia diminuiu em 73%, contraposto aos com idade acima de 70 anos e que as chances dos usuários com Timed up and go adequado apresentarem a doença diminui em 75% comparada aos participantes que apresentaram inadequação no desempenho físico. Verificou-se que os idosos sarcopênicos consumiam quantidades reduzidas de muitos micronutrientes, como: vitamina D, E, C, B2, B3, B12, magnésio, selênio e zinco, além de apresentarem dieta inadequada em energia e proteínas, comparados aos não sarcopênicos. Ressalta-se a necessidade da expansão de conhecimentos sobre alimentação, prevenção e tratamento da sarcopenia.

Biografia do Autor

Raíra Kirlly Cavalcante Bezerra, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN
Programa de Pós-Graduação em Saúde e Sociedade, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Mossoró (RN), Brasil
Lucidio Clebeson de Oliveira, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN
Programa de Pós-Graduação em Saúde e Sociedade, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Mossoró (RN), Brasil
Jânia Maria Augusta da Silva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), Limoeiro do Norte (CE), Brasil
Priscilla Ferreira Lemos, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN
Programa de Pós-Graduação em Saúde e Sociedade, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Mossoró (RN), Brasil
Francisca Patrícia Barreto de Carvalho, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN
Programa de Pós-Graduação em Saúde e Sociedade, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Mossoró (RN), Brasil.

Referências

1. Organização Mundial da Saúde Relatório Mundial de Envelhecimento e Saúde. Brasília: OMS, 2015.

2. Silva RF, Figueiredo MLF, Darder JJT, Santos AMR, Tyrrell, MAR. Rastreio da sarcopenia em idosos na atenção primária à saúde: saberes e práticas do enfermeiro. Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(Suppl 3):e2020042.

3. Jafarinasabian P, Inglis JE, Reilly W, Kelly OJ, Ilich JZ. Aging human body: changes in bone, muscle and body fat with consequent changes in nutrient intake. Journal of Endocrinology. 2017;234(1):R37-R51.

4. Cruz-Jentoft, AJ, Bahat, G., Bauer, J., Boirie, Y., Bruyère, O., Cederholm, T, Cooper C, et al. Sarcopenia: revised European consensus on definition and diagnosis. Age and ageing. 2019; 48(1):16-31.

5. Bahat G, Oren MM, Yilmaz O, Kilic C, Aydin K, Karan MA. Comparing SARC-F with SARC-CalF to screen sarcopenia in community living older adults. The journal of nutrition, health & Aging. 2018;22(9):1034-38.

6. Larsson L, Degens H, Li M, Salviati L, Lee YI, Thompson W. et al. Sarcopenia: aging-related loss of muscle mass and function. Physiological reviews. 2019;99(1), 427-511.

7. Kim H, Hirano H, Edahiro A, Ohara Y, Watanabe Y, Kojima N. et al. Sarcopenia: Prevalence and associated factors based on different suggested definitions in community‐dwelling older adults. Geriatrics & gerontology international, 2016;16:110-122.

8. Pelegrini A, Mazo GZ, Pinto ADA, Benedetti TRB, Silva DAS, Petroski EL. Sarcopenia: prevalência e fatores associados em idosos de uma capital brasileira. Fisioter. Mov.2018;31:e003102.

9. Htun NC, Ishikawa-Takata K, Kuroda A, Tanaka T, Kikutani T, Obuchi SP. et al. Screening for malnutrition in community dwelling older Japanese:preliminary development and evaluation of the Japanese nutritional risk screening tool (NRST).J Nutr Health Aging. 2016; 20(2):114–20.

10. Tonial PDC, Colussi EL, Alves ALS, Stürmer J, Bettinelli LA. Prevalence of sarcopenia in elderly users of the primary health care system.Nutr. Hosp. 2020;37(3): 450-455.

11.Ter Borg S, Groot LC, Mijnarends DM, Vries JH, Verlaan S, Meijboom S. et al. Differences in nutrient intake and biochemical nutrient status between sarcopenic and nonsarcopenic older adults-results from the Maastricht sarcopenia study. J Am Med Dir Assoc. 2016;17(5):393–401.

12. Robinson SM, Reginster JY, Rizzoli R, Shaw SC, Kanis JÁ, Bautmans I.et al. Does nutrition play a role in the prevention and management of sarcopenia?. Clinical Nutrition. 2018;37(4):1121-32.

13. Moura DB, Benetti F, Volkweis D. Avaliação do estado nutricional e do consumo alimentar de um grupo de idosos. Revista Interdisciplinar de Estudos em Saúde. 2018;7(1):83-98.

14. Aquino NB, Santos TG, Andrade M. I. S., Leal, V. S., & Oliveira, J. S. Educação alimentar e nutricional para população idosa: uma revisão integrativa. Ciência & Saúde. 2018;11(2):135-41.

15. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Projeção da população do Brasil e das Unidades da Federação. Rio de Janeiro. IBGE. 2010.

16. Folstein MF, Folstein SE, Mchugh PR. Mini-mental state: a practical method for grading the cognitive state of patients for the clinician. Journal of Psychiatric Research. 1975;12(3):189-98.

17. Pinheiro ABV, Lacerda EMDA, Benzecry EH, Gomes MCDS, Costa VMD. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras.5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 131 p.

18. Nepa–Unicamp. TACO - Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. 4 ed. São Paulo: Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação, 2011.

19. Institute of Medicine. Dietary Reference Intakes for energy, carbohydrate,fiber, fat, fatty acids, cholesterol, protein and amino acids. Washington DC: National Academy

Press, 2005.

20. Soares NT, Penha EDS, Moura PS. Análise da adequação do consumo alimentar de grupos. In: Soares NT, Maia FMM. Avaliação do consumo alimentar: recursos teóricos e aplicação das DRIs. Rio de Janeiro: MedBook; 2013. p. 151-75.

21. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília : Ministério

da Saúde, 2006.

22. Organización Mundial de la Salud. El estado físico: uso e interpretación de la antropometría. Informe de un comité de expertos de la OMS. Serie de informes

técnicos 854. Ginebra. 1995.

23. Cruz-Jentoft AJ, Baeyens JP, Bauer JM, Boirie Y, Cederholm T, Landi F. et al. Sarcopenia: European consensus on definition and diagnosis: Report of the European Working Group on Sarcopenia in Older People. Age and Ageing. 2010; 39(4):412–423.

24. Lee RC, Wang Z, Heo M, Ross R, Janssen I, Heymsfield SB. Total-body skeletal muscle mass: development and cross-validation of

anthropometric prediction models. The American journal of clinical nutrition. 2000;72 (3):796-803.

25. Rech CR, Dellagrana RA, Marucci MFN, Petroski EL.Validity of anthropometric equations for the estimation of muscle mass in the elderly. Brazilian Journal of Kinanthropometry and Human Performance. 2012;14(1):23–31.

26. Viana JU, Dias JMD, Pereira LSM, Silva SLAD, Hoelzle LF, Dias RC. Pontos de corte alternativos para massa muscular apendicular para verificação da sarcopenia em idosos brasileiros: dados da Rede Fibra-Belo Horizonte/Brasil. Fisioterapia e Pesquisa. 2018;25(2):166-172.

27. Janssen I, Baumgartner RN, Ross R, Rosenberg IH, Roubenoff, R. Skeletal muscle cutpoints associated with elevated physical disability risk

in older men and women. American journal of epidemiology. 2004;159(4):413-421.

28. Bischoff HÁ, Stähelin HB, Monsch AU, Iversen MD, Weyh A, Von Dechend M..et al. Identifying a cut‐off point for normal mobility: a comparison of the

timed ‘up and go’test in community‐dwelling and institutionalised elderly women. Age and ageing. 2003;32(3):315-320.

29. Oliveira NC, Miraglia F, Tadini FSM, Filippin LI.Sarcopenia e estado nutricional de idosos residentes em uma comunidade no sul do Brasil. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento. 2020;25(1):21-36.

30. Kurose S, Nishikawa S, Nagaoka T, Kusaka M, Kawamura J, Nishioka Y. et al. Prevalence and risk factors of sarcopenia in community-dwelling older

adults visiting regional medical institutions from the Kadoma Sarcopenia Study. Scientific Reports. 2020;10(1):1-10.

31. Sobestiansky S, Michaelsson K, Cederholm T. Sarcopenia prevalence and

associations with mortality and hospitalisation by various sarcopenia definitions in 85–89 year old community-dwelling men: a report from the ULSAM study. BMC geriatrics. 2019;19(1):1-13.

32. Lu Y, Karagounis LG, Ng TP, Carre C, Narang V, Wong G. et al. Systemic and metabolic signature of sarcopenia in community-dwelling older adults. The Journals of Gerontology: Series A.2020;75(2):309-17.

33. Frisoli A, Martin FG, Carvalho ACDC, Borges J, Paes AT, Ingham SJM. Sex effects on the association between sarcopenia EWGSOP and

osteoporosis in outpatient older adults: data from the SARCOS study. Archives of

Endocrinology and Metabolism.2018;62(6):615-22.

34. Borges CL. Sarcopenia e quedas em idosos atendidos em uma clínica escola. Tese (Doutorado em saúde coletiva) - Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva; Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, 2019.

35. König M, Spira D, Demuth I, Steinhagen-Thiessen E, Norman K. Polypharmacy as a Risk Factor for Clinically Relevant Sarcopenia: Results

From the Berlin Aging Study II. The journals of gerontology. Series A, Biological sciences and medical sciences. 2018;73(1):117–22.

36. Hashemi R, Shafiee G, Motlagh AD, Pasalar P, Esmailzadeh A, Siassi F. et al. Sarcopenia and its associated factors in Iranian older individuals: Results

of SARIR study. Archives of gerontology and geriatrics.2016;66:18-22.

37. Silva JA, Almeida ATC, Tavares IL, Lima Guimarães KS, Carvalho Costa MJ, Tavares RL.et al. Diagnóstico e prevalência de sarcopenia em idosos institucionalizados do município de João Pessoa-PB. Revista Sustinere. 2020;8(2):395-16.

38. Minayo MCDS, Firmo JOA. Longevity: bonus or onus? Ciência & Saúde Coletiva.2019;24(1).

39. Sieber CC. Malnutrition and sarcopenia. Aging clinical and experimental research. 2019;31(n):793-798.

40. Lee K, Shin Y, Huh J, Sung YS, Lee IS, Yoon KH. et al. Recent issues on body composition imaging for sarcopenia evaluation. Korean journal of radiology. 2019;20(2):205-17.

41. Santos VRD, Christofaro DGD, Gomes IC, Agostinete RR, Freitas IF, Gobbo LA. Factors associated with sarcopenia in subjects aged 80 years and over. Revista de Nutrição. 2015;28(3):319-326.

42. Brasil. Ministério da Saúde. Caderneta de saúde da pessoa idosa. Brasília (DF), 2017.

43. Mello FS, Waisberg J, Silva MLN. Circunferência da panturrilha associa-se com

pior desfecho clínico em idosos internados. Geriatr Gerontol Aging. 2016;10(2):80-85.

44. Silva Moura KC, Lima CR, Silva SFS, Aguiar GB, Da Silva ALL, Júnior JDSG. et al. Sarcopenia e fatores associados em alcoolistas internos para

desintoxicação. Brazilian Journal of Development. 2020;6(1):5193-5208.

45. Beaudart C, Locquet M, Touvier M, Reginster JY, Bruyère, O Association between dietary nutrient intake and sarcopenia in the SarcoPhAge study. Aging clinical and experimental research. 2019;31(6):815-824.

46. Okamura T, Miki A, Hashimoto Y, Kaji A, Sakai R, Osaka, T. et al. Shortage of energy intake rather than protein intake is associated with sarcopenia in elderly patients with type 2 diabetes: A cross‐sectional study of the KAMOGAWA‐DM cohort. Journal of diabetes. 2019;11(6):477-483.

47. Son J, Yu Q, Seo J-S. Sarcopenic obesity can be negatively associated with active

physical activity and adequate intake of some nutrients in Korean elderly: Findings from the Korea National Health and Nutrition Examination Survey (2008–2011). Nutrition research and practice.2019;13(1);47-57.

48. Valentim EL, Carrapeiro MM, Gurgel DC. Correlação entre consumo alimentar e prevalência de sarcopenia em idosos de duas cidades do Ceará. Revista de Nutrição e Vigilância em Saúde.2016; 3(2):49-55.

49. Bezerra RKC, Lemos PF, De Carvalho FPB. Association between nutritional deficiencies and sarcopenia in the elderly: an integrative review. Research, Society and Development. 2020;9(11):e3099119638.

50. Ganapathy A, Nieves JW. Nutrition and Sarcopenia—What Do We

Know? Nutrients. 2020;12(6):1755.

51. Tessier A-J, Chevalier S. An update on protein, leucine, omega-3 fatty acids, and vitamin D in the prevention and treatment of sarcopenia and functional decline. Nutrients, 2018;10(8):1099.

52. Mareschal J, Genton L, Collet TH, Graf C. Nutritional Intervention to Prevent the Functional Decline in Community-Dwelling Older Adults: A Systematic Review. Nutrients. 2020;12(9):2820.

53. Abiri B, Vafa M. Vitamin D and sarcopenia. Adv Obes Weight Manag Control. 2017; 6(3):82-84.

54. Remelli F, Vitali A, Zurlo A, Volpato S. Vitamin D deficiency and sarcopenia in older persons. Nutrients. 2019;11(ed.12):1-14.

55. Otsuka Y, Iidaka T, Horii C, Muraki S, Oka H, Nakamura K. et al. Dietary Intake of Vitamin E and Fats Associated with Sarcopenia in Community-Dwelling Older Japanese People: A Cross-Sectional Study from the Fifth Survey of the ROAD Study. Nutrients, 2021;13(5):1730.

56. Welch AA, Jennings A, Kelaiditi E, Skinner J, Steves C J. Cross-sectional associations between dietary antioxidant vitamins C, Eand carotenoid intakes and sarcopenic indices in women aged 18–79 years. Calcified tissue

International. 2020;106(4):331-342.

57. Krinsky NI, Mayne ST, Sies H. Carotenoids in Health and Disease; Marcel Dekker: New York, NY, USA, 2004

58. Palace VP, Khaper N, Qin Q, Singal PK. Antioxidant potentials of vitamin A and carotenoids and their relevance to heart disease. Free Radical Biology and Medicine. 1999;26(5-6):746-761.

59. Santos PM, Pereira ZM. The effect of folic acid fortifi cation on the reduction of neural tube defects. Cadernos de Saúde Pública. 2007;23(1):17-24.

60. anphaichitr, V, Thiamin.In: Shils M, Olson JÁ, Shike M, Ross AC. Modern Nutrition in Health and Disease, 9th ed., pp. 381–389,1999.

61. Scheid HE, Bennett BA, Schweigert BS. Thiamine, riboflavin, and niacina content of organ meats. Food Research, 1953;18:109-112.

62. Rondanelli M, Perna S, Faliva MA, Peroni G, Infantino V, Pozzi, R. Novel insights on intake of meat and prevention of sarcopenia: all

reasons for an adequate consumption. Nutricion hospitalaria. 2015;32(5):2136-2143.

63. Bagheri A, Hashemi R, Heshmat R, Motlagh AD, Esmaillzadeh A.Patterns of nutrient intake in relation to sarcopenia and its components. Frontiers in Nutrition. 2021;8.

64. Van Dronkelaar C, Van Velzen A, Abdelrazek M, Van der Steen A, Weijs PJ, Tieland M . Minerals and sarcopenia; the role of calcium, iron, magnesium, phosphorus, potassium, selenium, sodium, and zinc on muscle mass, muscle strength, and physical performance in older adults: a systematic review. Journal of the American Medical Directors Association. 2018;19(1):6-11.

65. Verlaan S, Aspray TJ, Bauer JM, Cederholm T, Hemsworth J, Hill TR. et al. Nutritional status, body composition, and quality of life in communitydwelling

sarcopenic and non-sarcopenic older adults: A case-control study. Clinical Nutrition, 2017;36(1):267-274.

66. Welch AA, Kelaiditi E, Jennings A, Steves CJ, Spector TD, MacGregor A. Dietary magnesium is positively associated with skeletal muscle power and indices of muscle mass and may attenuate the association between circulating C‐reactive protein and muscle mass in women. Journal of Bone and Mineral Research, 2016;31(2): 317-325.

67. Baumann CW, Kwak D, Liu HM, Thompson LV. Age-induced oxidative stress: how does it influence skeletal muscle quantity and quality?. Journal of Applied Physiology. 2016;121(5):1047-1052.

68. Rando TA. Oxidative stress and the pathogenesis of muscular dystrophies. American journal of physical medicine & rehabilitation.2002;81(11): S175-S186.

69. Petermann-Rocha F, Chen M, Gray SR, Ho FK, Pell JP, Celis-Morales C. Factors associated with sarcopenia: a cross-sectional analysis using UK Biobank. Maturitas. 2020;133:60-67.

70. Oliveira DVD, Yamashita FC, Santos RM, Freire GLM, Pivetta NRS, Nascimento J RAD. A duração e a frequência da prática de atividade física interferem no indicativo de sarcopenia em idosos?. Fisioterapia e Pesquisa. 2020;27:71-77.

71. Denison HJ, Cooper C, Sayer AA, Robinson SM. Prevention and optimal management of sarcopenia: a review of combined exercise and nutrition interventions to improve muscle outcomes in older people. Clinical interventions in Aging.2015;10: 859.

72. Dent E, Morley JE, Cruz-Jentoft AJ, Arai H, Kritchevsky SB, Guralnik, J. et al. International clinical practice guidelines for sarcopenia (ICFSR): screening,

diagnosis and management. The journal of nutrition, health & Aging. 2018;22(10): 1148-1161.

73. Bueno AL, Czepielewski MA. O recordatório de 24 horas como instrumento na avaliação do consumo alimentar de cálcio, fósforo e vitamina D em crianças e adolescentes de baixa estatura. Revista de Nutrição. 2010; 23:65-73.

74. Weiss RS. Learning from strangers: The art and method of qualitative interview studies. Simon and Schuster, 1995.

Publicado
2023-03-31
Seção
Artigos Originais