Impact of vaginal estrogenization in follow-up of oncotic cytology of undetermined significance in postmenopausal women
Keywords:
Atypical squamous cells of the cervix, Estriol, Menopause, Squamous intraepithelial lesions of the cervix
Abstract
Current paper evaluates topic vaginal estrogenization following oncotic cytology of undetermined significance, type ASC-H, in postmenopausal women. A case-control study evaluated menopausal women diagnosed with ASC-H, divided into two groups, with and without the use of topic vaginal estrogen (GE and GNE). Odds ratios were calculated from contingency tables built with robust variation. 128 medical records were analyzed, 27% of which were from the GNE and 72% from the GE. There was an increase in ASC-H diagnoses in GNE. In GE, approximately 68 times less inappropriate colposcopies and a decrease in the number of colposcopies and High Frequency Surgery (HFS), with a reduction of 21 and 12.5 times, respectively. Decrease in the number of colposcopies with better adaptation to the exam, unchanged number of biopsies and decrease in the number of high-frequency surgeries, in the group using topic vaginal estrogen during the follow-up.References
1. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE.Controle integral do câncer do colo do útero: guia de práticas essenciais. Guia de práticas essenciais, 2ª edição. EUA, 2016.
2. SIEGEL, R.; NAISHADHAM, D.; JEMAL, A.; et al. Cancer statistics, 2012. CA: A Cancer Journal for Clinicians, v. 62, n. 1, p. 10–29, 2012. Disponível em: http://doi.wiley.com/10.3322/caac.20138. Acesso em 10 mar. 2019.
3. ALLI, P. M.; ALI, S. Z. Atypical squamous cells of undetermined significance - Rule out high-grade squamous intraepithelial lesion: Cytopathologic characteristics and clinical correlates. Diagnostic Cytopathology, v. 28, n. 6, p. 308–312, 2003.
4. OLIVEIRA, G. G. DE; et al. Management of Atypical Squamous Cell Cases : A Prospective Study of Women seen at a Private Health Service in Northeastern Brazil. Revista Brasileira Ginecologia e Obstetrícia, 2018, v. 40, n.3, p.121-126.
5. LIMA, M. I. D. M.; LODI, C. T. DA C.; MEIRA, H. R. DE C.; et al. Cervical atypical squamous cells : clinical management Resumo Abstract. FEMINA, v. 40, n. 1, p. 37–42, 2012.
6. COPELAND, L. J. Tratado de Ginecologia. 1ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996.
7. LUCA, L. A. Climatério: mitos e verdades. Ars curandi, A Revista da Clínica Médica, v.8, n.27, p. 80–84, 1994.
8. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Atenção a Mulher no Climatério e Menopausa. Brasil, 2018.
9. FREITAS, K. M. DE; VASCONCELOS SILVA, Â. R. DE; SILVA, R. M. DA. Mulheres vivenciando o climatério. Acta Scientiarum - Health Sciences, v. 26, n. 1, p. 121–128, 2014.
10. GIRÃO, M. J. B. C.; SARTORI, M. G. F. Alterações do trato urinário inferior. Ginecologia endócrina. 1a edição ed. São Paulo: Editora Atheneu, 1995.
11. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer de colo do útero. Brasil, 2016.
12. CAVADAS, L. F. et al.Abordagem da menopausa nos Cuidados de Saúde Primários. Acta Med Port, 2010, v.23, n.2, p.227-236.
13. MELLO, E. S.; AGUIAR, F. N. Rastreamento do câncer de colo uterino: desafios e recomendações. Revista Onco&, ano 2, n. 10, p. 30–35, 2012.
14. SHERMAN, M. E.; SOLOMON, D.; SCHIFFMAN, M. Qualification of ASCUS: A comparison of equivocal LSIL and equivocal HSIL cervical cytology in the ASCUS LSIL Triage study. American Journal of Clinical Pathology, v. 116, n. 3, p. 386–394, 2001.
15. SIDDIQUI, M. T.; COHEN, C.; NASSAR, A. Detecting High-Grade Cervical Disease on ASC-H Cytology. American Journal of Clinical Pathology, 2008, v. 130, p.765-770.
16. NILSSON. K, et al. The vaginal epithelium in the postmenopause- cytology, histology and pH as methods of assesment. Maturitas, v. 21, n. 1, Jan, p. 51-6, 1995.
17. LETHABY A, AYELEKE RO, ROBERTS H. Local oestrogen for vaginal atrophy in postmenopausal women. Cochrane Database of Systematic Reviews, 2016.
18. FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Manual de Orientação do Trato Genital Inferior: Colposcopia normal e alterada. 2016. Disponível em: https://www.febrasgo.org.br/images/arquivos/manuais/Manual_de_Patologia_do_Trato_Genital_Inferior/Manual-PTGI-Cap-01-Colposcopia.pdf Acesso em 10 mar. 2019.
19. WINER, R. L., KIVIAT, N. B., HUGHES, J. P., ADAM, D. E., LEE, S. KUYPERS, J. M.,KOUTSKY, L. A. Development and Duration of HPV Lesions. Journal of Infectious Diseases. 2005; 191: 731-738.
20. SCHIFFMAN M, CASTLE PE, JERONIMO J, RODRIGUEZ AC, WACHOLDER S. Human papillomavirus and cervical cancer. Lancet. 2017;370(9590):890-907
21. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Colposcopia e tratamento da neoplasia intra-epitelial cervical: Manual para principiantes. Washington, D.C. 2004.
22. BERNE, R. M.; Levy, M.; Koeppen, B. M.; Stanton, B. A. Fisiologia. Tradução de Physiology, 5th ed. Tradutores Nepthali Segal et. Al. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, p. 105-121.
2. SIEGEL, R.; NAISHADHAM, D.; JEMAL, A.; et al. Cancer statistics, 2012. CA: A Cancer Journal for Clinicians, v. 62, n. 1, p. 10–29, 2012. Disponível em: http://doi.wiley.com/10.3322/caac.20138. Acesso em 10 mar. 2019.
3. ALLI, P. M.; ALI, S. Z. Atypical squamous cells of undetermined significance - Rule out high-grade squamous intraepithelial lesion: Cytopathologic characteristics and clinical correlates. Diagnostic Cytopathology, v. 28, n. 6, p. 308–312, 2003.
4. OLIVEIRA, G. G. DE; et al. Management of Atypical Squamous Cell Cases : A Prospective Study of Women seen at a Private Health Service in Northeastern Brazil. Revista Brasileira Ginecologia e Obstetrícia, 2018, v. 40, n.3, p.121-126.
5. LIMA, M. I. D. M.; LODI, C. T. DA C.; MEIRA, H. R. DE C.; et al. Cervical atypical squamous cells : clinical management Resumo Abstract. FEMINA, v. 40, n. 1, p. 37–42, 2012.
6. COPELAND, L. J. Tratado de Ginecologia. 1ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996.
7. LUCA, L. A. Climatério: mitos e verdades. Ars curandi, A Revista da Clínica Médica, v.8, n.27, p. 80–84, 1994.
8. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Atenção a Mulher no Climatério e Menopausa. Brasil, 2018.
9. FREITAS, K. M. DE; VASCONCELOS SILVA, Â. R. DE; SILVA, R. M. DA. Mulheres vivenciando o climatério. Acta Scientiarum - Health Sciences, v. 26, n. 1, p. 121–128, 2014.
10. GIRÃO, M. J. B. C.; SARTORI, M. G. F. Alterações do trato urinário inferior. Ginecologia endócrina. 1a edição ed. São Paulo: Editora Atheneu, 1995.
11. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer de colo do útero. Brasil, 2016.
12. CAVADAS, L. F. et al.Abordagem da menopausa nos Cuidados de Saúde Primários. Acta Med Port, 2010, v.23, n.2, p.227-236.
13. MELLO, E. S.; AGUIAR, F. N. Rastreamento do câncer de colo uterino: desafios e recomendações. Revista Onco&, ano 2, n. 10, p. 30–35, 2012.
14. SHERMAN, M. E.; SOLOMON, D.; SCHIFFMAN, M. Qualification of ASCUS: A comparison of equivocal LSIL and equivocal HSIL cervical cytology in the ASCUS LSIL Triage study. American Journal of Clinical Pathology, v. 116, n. 3, p. 386–394, 2001.
15. SIDDIQUI, M. T.; COHEN, C.; NASSAR, A. Detecting High-Grade Cervical Disease on ASC-H Cytology. American Journal of Clinical Pathology, 2008, v. 130, p.765-770.
16. NILSSON. K, et al. The vaginal epithelium in the postmenopause- cytology, histology and pH as methods of assesment. Maturitas, v. 21, n. 1, Jan, p. 51-6, 1995.
17. LETHABY A, AYELEKE RO, ROBERTS H. Local oestrogen for vaginal atrophy in postmenopausal women. Cochrane Database of Systematic Reviews, 2016.
18. FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Manual de Orientação do Trato Genital Inferior: Colposcopia normal e alterada. 2016. Disponível em: https://www.febrasgo.org.br/images/arquivos/manuais/Manual_de_Patologia_do_Trato_Genital_Inferior/Manual-PTGI-Cap-01-Colposcopia.pdf Acesso em 10 mar. 2019.
19. WINER, R. L., KIVIAT, N. B., HUGHES, J. P., ADAM, D. E., LEE, S. KUYPERS, J. M.,KOUTSKY, L. A. Development and Duration of HPV Lesions. Journal of Infectious Diseases. 2005; 191: 731-738.
20. SCHIFFMAN M, CASTLE PE, JERONIMO J, RODRIGUEZ AC, WACHOLDER S. Human papillomavirus and cervical cancer. Lancet. 2017;370(9590):890-907
21. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Colposcopia e tratamento da neoplasia intra-epitelial cervical: Manual para principiantes. Washington, D.C. 2004.
22. BERNE, R. M.; Levy, M.; Koeppen, B. M.; Stanton, B. A. Fisiologia. Tradução de Physiology, 5th ed. Tradutores Nepthali Segal et. Al. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, p. 105-121.
Published
2020-11-24
Section
Artigos Originais
A submissão de originais para a revista Saúde e Pesquisa implica na transferência da Carta Concessão de Direitos Autorais, pelos autores, dos direitos de publicação digital para a revista após serem informados do aceite de publicação.
A Secretaria Editorial irá fornecer da um modelo de Carta de Concessão de Direitos Autorais, indicando o cumprimento integral de princípios éticos e legislação específica. Os direitos autorais dos artigos publicados nesta revista são de direito do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações, indicando claramente a revista Saúde e Pesquisa como o meio da publicação original. Em virtude de tratar-se de um periódico de acesso aberto, é permitido o uso gratuito dos artigos, principalmente em aplicações educacionais e científicas, desde que citada a fonte. A Saúde e Pesquisa adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
A Secretaria Editorial irá fornecer da um modelo de Carta de Concessão de Direitos Autorais, indicando o cumprimento integral de princípios éticos e legislação específica. Os direitos autorais dos artigos publicados nesta revista são de direito do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações, indicando claramente a revista Saúde e Pesquisa como o meio da publicação original. Em virtude de tratar-se de um periódico de acesso aberto, é permitido o uso gratuito dos artigos, principalmente em aplicações educacionais e científicas, desde que citada a fonte. A Saúde e Pesquisa adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.