Vitiligo: Um Problema que não Pode Passar em Branco

Autores

  • Eliane Cristina Rosa
  • Maria Raquel Marçal Natali Universidade Estadual de Maringá

Palavras-chave:

Doença auto-imune, Estresse, Epiderme, Melanócitos, Autoimmune disease, Stress, Epidermis, Melanocytes.

Resumo

O vitiligo é uma patologia descrita desde o segundo milênio antes de Cristo, que se caracteriza por despigmentação da pele com formação de manchas esbranquiçadas, resultante da redução de melanócitos da epiderme ou perda de sua função, ocorrendo sem distinção de raça, sexo ou idade. A extensão das áreas despigmentadas é variável e acomete qualquer parte da pele, iniciando-se geralmente nos punhos, axilas e região periorbitária e peribucal, com tendência ao aumento progressivo das lesões com o passar do tempo. Através desta revisão bibliográfica realizou-se uma pesquisa qualitativa e descritiva com objetivo de caracterizar as causas, formas e tratamentos desta doença. Apesar dos esforços da ciência, que envolve pesquisas experimentais in vivo e in vitro, os mecanismos de formação e o estabelecimento de tratamentos efetivos ainda constituem um desafio. Estudos recentes apontam que os fatores de vida estressantes, típicos da atualidade, são considerados elementos desencadeadores do vitiligo, justificando a crescente incidência da doença.

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Biografia do Autor

Eliane Cristina Rosa

Especialista em Morfologia: Métodos de Ensino e Pesquisa pela Universidade Estadual de Maringá-UEM. E-mail: ecrosa@bol.com.br

Maria Raquel Marçal Natali, Universidade Estadual de Maringá

Docente Dra. Associada do Departamento de Ciências Morfológicas da Universidade Estadual de Maringá-UEM. E-mail: mrmnatali@uem.br

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Publicado

2009-06-08

Como Citar

Rosa, E. C., & Natali, M. R. M. (2009). Vitiligo: Um Problema que não Pode Passar em Branco. Saúde E Pesquisa, 2(1), 119–126. Recuperado de https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/saudpesq/article/view/910

Edição

Seção

Artigos de Revisão