A linguagem na escola: a valorização das diferenças dialetais para uma real democratização do ensino.

Autores

  • Maria Carolina Piloto Moraes UFSC
  • Edair Gorski UFSC

Palavras-chave:

escola, variações lingüísticas, sociolingüística

Resumo

a escola precisa ter bem claro que seus alunos refletem variações lingüísticas que representam sua origem regional, de gênero (segundo o sexo), etária (de acordo com a idade) e socioeconômica; e que essas variações devem ser valorizadas. Essa proposta, que surgiu da lingüística, traz um respeito maior à diversidade social e regional dos estudantes, tentando, assim, encontrar um caminho para realmente democratizar o ensino. No lugar de atitude corretiva, o professor deve usar a linguagem do aluno como exemplo para mostrar a diferença e não o erro. Não existe mais um "único jeito" de falar o português (o mais próximo da norma padrão), mas um respeito pelos diversos falares que nossa língua ganhou em cada região do país e em cada grupo socioeconômico.

Biografia do Autor

Maria Carolina Piloto Moraes, UFSC

Mestranda do Curso de Pós-graduação em Lingüística da Universidade Federal de Santa Catarina.

Edair Gorski, UFSC

Docente (Graduação e Pós-graduação) da Universidade Federal de Santa Catarina

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Publicado

2007-07-18

Como Citar

Moraes, M. C. P., & Gorski, E. (2007). A linguagem na escola: a valorização das diferenças dialetais para uma real democratização do ensino. Iniciação Científica Cesumar, 5(2), 125–129. Recuperado de https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/iccesumar/article/view/75

Edição

Seção

Artigos Originais