Nascentes, Áreas de Preservação Permanentes e Restauração Florestal: Histórico da Degradação e Conservação no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9168.2014v7n3p%25pPalavras-chave:
Áreas de Preservação Permanente (APP), Matas Ciliares, Restauração FlorestalResumo
O processo ocupacional do território brasileiro teve como característica a falta de planejamento e a destruição dos recursos naturais. Florestas nativas foram fragmentadas ao longo da história, dando espaço às culturas agrícolas. A exploração florestal, o garimpo, a construção de reservatórios de água para abastecimento ou geração de energia, a expansão de áreas urbanas e a poluição industrial também contribuíram para a destruição das formações ribeirinhas. Por meio desse trabalho, foi realizada revisão literária sobre destruição florestal e áreas de preservação permanente em uma perspectiva histórica, apontando os impactos que causam ao meio ambiente e a importância da preservação e ou recuperação dessas áreas. Com base nos resultados, percebe-se que ainda é necessário que as políticas públicas, bem como o trabalho de ONGs e instituições de ensino viabilizem planos de proteção, recuperação e restauração de tais áreas e promovam o uso racional das florestas e matas ribeirinhas, garantindo assim a qualidade dos solos, das águas e do ar, promovendo um mínimo de qualidade de vida para essa e as futuras gerações.Downloads
Publicado
2013-04-23
Como Citar
Neves, L. da S., Souza-Leal, T., Borin, L., Cavalcante, V. R., Rossetto, L., Pascotti, D. P., & Pedroso de Moraes, C. (2013). Nascentes, Áreas de Preservação Permanentes e Restauração Florestal: Histórico da Degradação e Conservação no Brasil. Revista Em Agronegócio E Meio Ambiente, 7(3). https://doi.org/10.17765/2176-9168.2014v7n3p%p
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