Environmental characterization and perception of the community in the State Park Vitório Piassa in Pato Branco, Brazil
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9168.2020v13n1p371-396Keywords:
Multivariate analysis, Environmental diagnosis, Conservation units, Surrounding zoneAbstract
Conservation Units (CUs) are territorial space and their environmental resources established by the government, with protection guarantees. State Parks require a Buffer Zone (BZ), surrounding the CU where human activities are subject to norms and specific restrictions to decrease negative impacts. One of the difficulties for the protection of natural environments is the community´s perception and values. Researches on environmental perception are educational and transforming instruments when they provide conditions for humans-environment relationships. Current paper diagnoses the environmental perception of the community surrounding the State Park Vitório Piassa in Pato Branco PR Brazil, and its social agents. A 500m-buffer zone was established and its use and occupation were classified. A questionnaire (n=143) was applied and a descriptive and multivariate analysis was undertaken. Answers were different according to classes of analysis (gender, age, residence, family income, schooling and profession), with special reference to residence. Administrative organs and the population should be made aware that the use of the Park implies the conservation of nature, environmental education, ecotourism and the contemplation of nature. It should not merely aim at mass leisure with great environmental impact.References
ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos. Brasília: 2001. Relatório Anual 4/06/2001 – 30/ 06/2002.
BARRETO, L. V. et al. Análise ambiental e social do bairro São Domingos em Ilhéus – Bahia. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 6, n. 4, p. p. 3-14, 2008.
BRASIL. Confederação das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento - CNUMAD. Agenda 21. São Paulo: Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 1992.
BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. Resolução 428, de 17 de dezembro de 2010. Disponível em:<http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res10/
res42810.pdf>. >. Acesso em: 20 fev. 2017.
BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA . Resolução 473, de 11 de dezembro de 2015. Disponível em:<http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=719 >. Acesso em: 17 mai.2017.
BRASIL. Lei Federal nº 9.885, de 18 de julho de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 18 jul.2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9985.htm>. Acesso em 21 mar.2018.
CARREGOSA, E. A.; CUNHA, S. L; KUNHAVALIK, J. P. Unidade de Conservação e comunidade local: uma relação em construção. Desenvolvimento e Meio Ambiente, Curitiba, v. 35, p. 305-319, 2015.
DA SILVA, M. E. M; SORIANO-SIERRA, E. J. Análise da percepção do visitante sobre a revitalização da orla marítima: o modelo do Parque Linear Calçadão, Itapema–Santa Catarina–Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, São Paulo, v. 9, n. 1, p. 76-96, 2015.
DACANAL, C; LABAKI, L. C; SILVA, T. M. L. Vamos passear na floresta! O conforto térmico em fragmentos florestais urbanos. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 10, n. 2, p. 115-132, 2010.
DALMORO, M; VIEIRA, K. M. Dilemas na construção de escalas Tipo Likert: o número de itens e a disposição influenciam nos resultados?. Revista Gestão Organizacional, Chapecó, v. 6, n. 3, p 161-174, 2013.
DITT, E. H. et al. Entrevistas e aplicação de questionários em trabalhos de conservação. In: CULLEN JR, L. et al. (Orgs.). Métodos de estudo em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: Ed. da UFPR, 2003. p. 631-646.
FAGGIONATTO, S. O que tem a ver percepção ambiental com a educação ambiental? São Paulo: 2007. Disponível em:< http://www.redeceas.esalq.usp.br/noticias/Percepcao_
Ambiental.pdf>. Acesso em: 06 fev.2018.
FERNANDES, R. S; SOUZA, V. J; PELISSARI, V. B; FERNANDES, S. T. Uso da percepção ambiental como instrumento de gestão em aplicações ligadas às áreas educacional, social e ambiental. São Paulo: 2004. Disponível em: < http://143.106.158.7/anppas/encontro2/GT/GT10/roosevelt_fernandes.pdf>. Acesso em 7 jan. 2018.
GUEDES, F. A. F.; FRANCO, M. W.; MAIA-BARBOSA, P.; DRUMOND, M. A.; BARBOSA, F. A. R. Percepção ambiental dos moradores de São José do Goiabal sobre o parque estadual do Rio Doce: a influência das variáveis gênero, idade, classe social e escolaridade. Pesquisa em Educação Ambiental, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 51-61, jan./jul. 2013.
IBAMA- ICMBIO. Instituto Brasileiro de Meio Ambiente. Manifestação técnica sobre os impactos ambientais potenciais decorrentes da implantação do Comperj nas unidades de conservação federais da região. Rio de Janeiro: 2008.
IBM SPSS. © Copyright IBM Corporation, versão 20. USA: 2011.
IOJÃ, C. I.; ROZYLOWICZ, L.; PÃTROESCU, M; NITÃ, M. R.; VÃNAU, G. O. (2011). Dog walkers vs. other park visitors’ perceptions: The importance of planning sustainable urban parks in Bucharest, Romania. Landscape and Urban Planning, Romania, v. 103, n. 1, p. 74-82, 2011.
JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis: 6.ed. New Jersey: Prentice-Hall. 2007.
LIKERT, R. A. technique for the measurement of attitudes. Archives of Psychology, Chicago, n. 140, p. 44-53, 1932.
LUCENA, M. A.; FREIRE, E. M. X. Percepção ambiental sobre uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), pela comunidade rural do entorno, semiárido brasileiro. Educação ambiental em ação, Natal, n. 35, 2011. Disponível em: <http://www.revistaea.org/>. Acesso em: 02 mai. 2017.
MARIANO, M. V; ALMEIDA, C. M. V. B; BONILLA, S. H; AGOSTINHO, F; GIANNETTI, B. F. Avaliação em emergia como ferramenta de gestão nos parques urbanos de São Paulo. Gestão e Produção, São Carlos, v. 22, n. 2, p. 443-458, 2015.
MARTINS, L. M. Parque Municipal, Fazenda Lagoa do Nado: a visão dos moradores vizinhos dez anos após sua implantação. 2002. 52 p. Monografia (Conclusão de curso) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2002.
MENDES, A. F.; SOUZA, S. A.; TABANEZ, M. F. A. Trilha Interpretativa das Árvores Gigantes do Parque Estadual de Porto Ferreira na modalidade autoguiada. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 173-188, dez. 2007.
MENEZES, J. P. C. Percepção ambiental dos visitantes do parque municipal bosque John Kennedy–Araguari, MG. REMEA-Revista Eletrônica do Mestrado de Educação Ambiental, Rio Grande, v. 26, p.103-112, 2011.
NÓBREGA, D. M. Análise discriminante utilizando o software SPSS. 2010. 53 f. Monografia (Conclusão de Curso de Bacharelado em Estatística) – Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2010.
PÁDUA, S. M.; TABANEZ, M. F. Educação ambiental: caminhos trilhados no Brasil. Brasília: IPE, 1997.
PARANÁ. Governo do Estado. Decreto Estadual nº 5.169/2009. Diário oficial do Estado do Paraná. Curitiba, PR: 30 jul. 2009. Disponível em:
<http://www.iap.pr.gov.br/arquivos/File/atos_de_criacao/57_PE_Vitorio_piassa.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2016.
PARANÁ. Governo do Estado. Termo de convênio Instituto Ambiental do Paraná e Prefeitura Municipal de Pato Banco. Curitiba, PR: set.2015.
PINA, J. H. A; DOS SANTOS, D. G. Qualidade ambiental e de vida: Uma análise qualitativa do Parque do Sabiá em Uberlândia-MG. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 10, n. 31, p. 249-267, 2009.
RAMOS, L. M. J.; OLIVEIRA, S. F. Educação Ambiental para o Ecoturismo nas Unidades de Conservação: um nexo ontológico. Revista eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 117, jan/jun. 2008.
REIGOTA, M. Fundamentos Teóricos para a Realização de Educação Ambiental Popular. Brasília, DF: Conselho Internacional de Educação de Adultos/ ICAE, 1991.
RIBAS, JH. R.; VIEIRA, P. R. da C. Análise Multivariada com o uso do SPSS. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2011. 272 p.
RIBEIRO, K.; LORENZETTO, A.; RODRIGUES, C. Bases para o Manejo de Escaladas em Unidades de Conservação. In: CONGRESSO BASILEIRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, 4, Curitiba, 2003. Anais ... Curitiba: Fundação o Boticário de Proteção à Natureza, Rede Nacional Pró - Unidades de Conservação,2003. p.335 –345.
ROSSONI, H. A. V.; Da SILVA FARIA, M. T.; ROSSONI, F. F. P.; De OLIVEIRA PASSOS, M.; De FARIA, B. R. N.; LEMOS, C. F. Análise da percepção ambiental da cidade universitária de florestal, Minas Gerais–Brasil. Caminhos de Geografia, Uberlândia, MG, v. 13, n. 41, p. 240-251, 2012.
SANTOS, E. S. Conforto ambiental e lazer esportivo na cidade. Corpo em Movimento, Salvador, v. 1. n. 1, p. 155-169, 2003.
SATO, M.; PASSOS, L. A. Notas desafinadas do poder e do saber – qual a rima necessária à Educação Ambiental? Contrapontos, Itajaí, v. 1, n. 3, p. 9-26, 2003.
SILVA, R. N.; GOMES, M. A. S. Parques urbanos em Alagoas: caracterização e análise no âmbito da produção do espaço. Percurso, Maringá, v. 2, n. 1, p. 107-133, 2010.
SOUSA, A. R. P.; ARAÚJO, J. L. L.; LOPES, W. G. R. Percepção ambiental no turismo do Parque Ecológico Cachoeira do Urubu nos municípios de Esperantina e Batalha no estado do Piauí. O Espaço Geográfico em Análise, Curitiba, v. 24, p. 69-91, 2012.
SOUZA, P. C. de; MARTOS, H. L. Estudo do uso público e análise ambiental das trilhas em uma unidade de conservação de uso sustentável: Floresta Nacional de Ipanema, Iperó: Árvore, Viçosa, v. 32, n. 1, p. 91-100, 2008.
SPERANDIO, F.C. Uma proposta metodológica para a avaliação da percepção ambiental de usuários de parques urbanos municipais. 2017. 100 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Estadual Paulista, Franca, SP, 2017.
TELES, A. J. F. A frequência dos parques de lazer na cidade de Recife e o perfil dos seus frequentadores. In: CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA: As ciências do desporto e a prática desportiva no espaço da língua portuguesa, 2., 1991, Porto-Portugal. Actas... Porto: Universidade do Porto, v. 2, 1991. p. 441-448.
VIANA, Á. L.; LOPES, M. C.; NETO, N. F. D. A. L.; KUDO, S. A.; DA SILVA GUIMARÃES, D. F.; MARI, M. L. G. Análise da percepção ambiental sobre os parques urbanos da cidade de Manaus, Amazonas. Monografias Ambientais, Santa Maria, v. 13, n. 5, p. 4044-4062, 2014.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A Revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizado pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. São permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer meio ou formato) e adaptação (remixar, transformar, e criar a partir do trabalho, mesmo para fins comerciais), desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.