Caracterização fisiográfica da bacia hidrográfica do canela fina em Cruzeiro do Sul – Acre

Resumen

O uso das ferramentas da geotecnologia conciliadas a delimitações de bacias fomenta estudos das características fisiográficas da bacia hidrográfica, fundamental no planejamento e tomadas de decisões para conservação, uso e ocupação do solo. O estudo objetivou a delimitação da bacia hidrográfica Canela Fina para verificar se a mesma tem propensão a enchente. Com uso do software QGIS 3.18.1. Zürich as metodologias por meio do Modelo Digital de Elevação (MDE) obtido da Shutter Radar Terrain Mission (SRTM) com resolução de 30 m. A bacia apresentou área de 116,50 km2 e perímetro de 95,90 km. O fator de forma foi 0,31, índice de circularidade 0,15, coeficiente de compacidade 2,49, coeficiente de I-Pai-Wu 1,59 e densidade hidrográfica de 0,97 canais/km2. A altitude máxima da bacia foi 244 m, mínima 180,66, com uma declividade máxima de 47,68% e média de 7,08%, com razão de relevo de 3,22 m/km. A bacia foi classificada como 4º ordem, padrão de drenagem dendrítica, índice de sinuosidade foi de 1,23 e com densidade de drenagem de 1,41 km/km2. O uso e ocupação do solo entre os anos de 1985 à 2020, pastagem aumentou 35,60% a sua área e área urbanizada 12,64%, a formação florestal e campestres tiveram redução de 36,90% e 39,61%, respectivamente. Conclui-se que a bacia não possui susceptibilidade a enchentes.

Biografía del autor/a

Lucas Santiago Lima, Universidade Federal do Acre
Estudante de Engenharia Agronômica na Universidade Federal do Acre - UFAC. Membro do grupo Centro de Estudos de Engenharia de Biossistemas da Amazônia (CEBAMS), que busca desenvolver suporte à produção agropecuária e florestal sustentável na Amazônia, com ênfase em recursos hídricos, manejo eficiente do uso da água e do solo, mediante ao uso de tecnologias inovadoras, tendo como linhas de pesquisas Gestão de recursos hídricos em bacias hidrográficas; Meteorologia aplicada aos sistemas agrícolas; Irrigação e drenagem em ambientes úmidos; Ciência dos dados aplicado a engenharia de biossistemas.
Jefferson Vieira José, Universidade Federal do Acre
Possui Pós-Doutorado em Engenharia de Biossistemas pela ESALQ-USP (2017) e Pós-Doutorado em Engenharia Agrícola pela UFMT (2019). Doutorado em Ciências com área de atuação em Engenharia de Sistemas Agrícolas pela ESALQ/USP (2014), Mestrado em Agronomia pela UEM (2011) e Graduação em Engenharia Agrícola pela UEM (2008). Atualmente é Professor Adjunto-A da área de Irrigação, Hidrologia e Drenagem, hidráulica e Construções Rurais do curso de Agronomia e Engenharia Florestal.
Moisés Damasceno Souza, Universidade Federal do Acre
Graduando em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal do Acre - Campus Floresta (UFAC). Membro do grupo e Centro de Estudos de Engenharia de Biossistemas da Amazônia (CEBAMS), que busca desenvolver suporte à produção agropecuária e florestal sustentável na Amazônia, com ênfase em recursos hídricos, manejo eficiente do uso da água e do solo, mediante ao uso de tecnologias inovadoras, tendo como linhas de pesquisas Gestão de recursos hídricos em bacias hidrográficas; Meteorologia aplicada aos sistemas agrícolas; Irrigação e drenagem em ambientes úmidos; Ciência dos dados aplicado a engenharia de biossistemas.
Lívia Braz Pereira, Universidade Federal do Acre
Estudante de Engenharia Agronômica na Universidade Federal do Acre - UFAC. Membro do grupo Centro de Estudos de Engenharia de Biossistemas da Amazônia (CEBAMS), que busca desenvolver suporte à produção agropecuária e florestal sustentável na Amazônia, com ênfase em recursos hídricos, manejo eficiente do uso da água e do solo, mediante ao uso de tecnologias inovadoras, tendo como linhas de pesquisas Gestão de recursos hídricos em bacias hidrográficas; Meteorologia aplicada aos sistemas agrícolas; Irrigação e drenagem em ambientes úmidos; Ciência dos dados aplicado a engenharia de biossistemas.
Kelly Nascimento Leite, Universidade Federal do Acre
Professor Adjunto da Universidade Federal do Acre- Campus Floresta - CZS, Doutora com menção Internacional "Cum Laude" em Ciências em Engenharia Agrária (Agronomia) pela Universidade de Castilla La-Mancha UCLM- Albacete Espanha (2013). Com mestrado em Engenharia Agrícola/ Irrigação e Drenagem pela Universidade Federal do Ceará UFC (2010) e graduação em Tecnologia de Recursos Hidrícos e Irrigação pela Faculdade de Tecnologia CENTEC (2008). Tem experiência na área de Engenharia Agrícola, com ênfase em Manejo de irrigação e modelos de simulação de cultivos, Processos de produção agroecológico e conservação dos recursos naturais.
José Genivaldo do Vale Moreira, Universidade Federal do Acre
Graduado em licenciatura plena em Matemática pela Universidade Federal do Acre (2004). Possui Doutorado pelo Programa de Pós-graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Universidade Federal de Minas Gerais (2016), na linha de pesquisa de modelagem de processos hidrológicos. Atualmente é Professor da Universidade Federal do Acre, Campus Floresta, em Cruzeiro do Sul-AC. Tem experiência na área de Matemática, Estatística e Hidrologia Estatística.

Citas

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Publicado
2024-07-06
Sección
Meio Ambiente