Caracterização fisiográfica da bacia hidrográfica do canela fina em Cruzeiro do Sul – Acre

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17765/2176-9168.2024v17n2e11405

Palavras-chave:

Suscetibilidade de Enchentes, Características Morfométricas, QGIS, Modelo Digital de Elevação

Resumo

O uso das ferramentas da geotecnologia conciliadas a delimitações de bacias fomenta estudos das características fisiográficas da bacia hidrográfica, fundamental no planejamento e tomadas de decisões para conservação, uso e ocupação do solo. O estudo objetivou a delimitação da bacia hidrográfica Canela Fina para verificar se a mesma tem propensão a enchente. Com uso do software QGIS 3.18.1. Zürich as metodologias por meio do Modelo Digital de Elevação (MDE) obtido da Shutter Radar Terrain Mission (SRTM) com resolução de 30 m. A bacia apresentou área de 116,50 km2 e perímetro de 95,90 km. O fator de forma foi 0,31, índice de circularidade 0,15, coeficiente de compacidade 2,49, coeficiente de I-Pai-Wu 1,59 e densidade hidrográfica de 0,97 canais/km2. A altitude máxima da bacia foi 244 m, mínima 180,66, com uma declividade máxima de 47,68% e média de 7,08%, com razão de relevo de 3,22 m/km. A bacia foi classificada como 4º ordem, padrão de drenagem dendrítica, índice de sinuosidade foi de 1,23 e com densidade de drenagem de 1,41 km/km2. O uso e ocupação do solo entre os anos de 1985 à 2020, pastagem aumentou 35,60% a sua área e área urbanizada 12,64%, a formação florestal e campestres tiveram redução de 36,90% e 39,61%, respectivamente. Conclui-se que a bacia não possui susceptibilidade a enchentes.

Biografia do Autor

Lucas Santiago Lima, Universidade Federal do Acre

Estudante de Engenharia Agronômica na Universidade Federal do Acre - UFAC. Membro do grupo Centro de Estudos de Engenharia de Biossistemas da Amazônia (CEBAMS), que busca desenvolver suporte à produção agropecuária e florestal sustentável na Amazônia, com ênfase em recursos hídricos, manejo eficiente do uso da água e do solo, mediante ao uso de tecnologias inovadoras, tendo como linhas de pesquisas Gestão de recursos hídricos em bacias hidrográficas; Meteorologia aplicada aos sistemas agrícolas; Irrigação e drenagem em ambientes úmidos; Ciência dos dados aplicado a engenharia de biossistemas.

Jefferson Vieira José, Universidade Federal do Acre

Possui Pós-Doutorado em Engenharia de Biossistemas pela ESALQ-USP (2017) e Pós-Doutorado em Engenharia Agrícola pela UFMT (2019). Doutorado em Ciências com área de atuação em Engenharia de Sistemas Agrícolas pela ESALQ/USP (2014), Mestrado em Agronomia pela UEM (2011) e Graduação em Engenharia Agrícola pela UEM (2008). Atualmente é Professor Adjunto-A da área de Irrigação, Hidrologia e Drenagem, hidráulica e Construções Rurais do curso de Agronomia e Engenharia Florestal.

Moisés Damasceno Souza, Universidade Federal do Acre

Graduando em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal do Acre - Campus Floresta (UFAC). Membro do grupo e Centro de Estudos de Engenharia de Biossistemas da Amazônia (CEBAMS), que busca desenvolver suporte à produção agropecuária e florestal sustentável na Amazônia, com ênfase em recursos hídricos, manejo eficiente do uso da água e do solo, mediante ao uso de tecnologias inovadoras, tendo como linhas de pesquisas Gestão de recursos hídricos em bacias hidrográficas; Meteorologia aplicada aos sistemas agrícolas; Irrigação e drenagem em ambientes úmidos; Ciência dos dados aplicado a engenharia de biossistemas.

Lívia Braz Pereira, Universidade Federal do Acre

Estudante de Engenharia Agronômica na Universidade Federal do Acre - UFAC. Membro do grupo Centro de Estudos de Engenharia de Biossistemas da Amazônia (CEBAMS), que busca desenvolver suporte à produção agropecuária e florestal sustentável na Amazônia, com ênfase em recursos hídricos, manejo eficiente do uso da água e do solo, mediante ao uso de tecnologias inovadoras, tendo como linhas de pesquisas Gestão de recursos hídricos em bacias hidrográficas; Meteorologia aplicada aos sistemas agrícolas; Irrigação e drenagem em ambientes úmidos; Ciência dos dados aplicado a engenharia de biossistemas.

Kelly Nascimento Leite, Universidade Federal do Acre

Professor Adjunto da Universidade Federal do Acre- Campus Floresta - CZS, Doutora com menção Internacional "Cum Laude" em Ciências em Engenharia Agrária (Agronomia) pela Universidade de Castilla La-Mancha UCLM- Albacete Espanha (2013). Com mestrado em Engenharia Agrícola/ Irrigação e Drenagem pela Universidade Federal do Ceará UFC (2010) e graduação em Tecnologia de Recursos Hidrícos e Irrigação pela Faculdade de Tecnologia CENTEC (2008). Tem experiência na área de Engenharia Agrícola, com ênfase em Manejo de irrigação e modelos de simulação de cultivos, Processos de produção agroecológico e conservação dos recursos naturais.

José Genivaldo do Vale Moreira, Universidade Federal do Acre

Graduado em licenciatura plena em Matemática pela Universidade Federal do Acre (2004). Possui Doutorado pelo Programa de Pós-graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Universidade Federal de Minas Gerais (2016), na linha de pesquisa de modelagem de processos hidrológicos. Atualmente é Professor da Universidade Federal do Acre, Campus Floresta, em Cruzeiro do Sul-AC. Tem experiência na área de Matemática, Estatística e Hidrologia Estatística.

Referências

ACRE. Dinâmica do desmatamento em 2017 no Estado do Acre – Prodes. Rio Branco – Acre, 2018. Disponível em: http://semapi.acre.gov.br/wp-content/uploads/sites/20/2020/06/Relatorio-Desmatamento-PRODES-2017-FINAL_20181015_Revisado_20200413.pdf. Acesso em: 11 nov. 2022.

ALBRIGO, N. dos S. et al. Determination of the intensity-duration-frequency curve of the municipality of Cruzeiro do Sul – Acre. Ciência E Natura, v. 43, e30. 2021. https://doi.org/10.5902/2179460X38301.

ALVES, R. N. B.; HOMMA, A. K. O. O FOGO NA AGRICULTURA DA AMAZÔNIA. In: ALVES, R. N. B. et al. Roça sem fogo: da tradição das queimadas à agricultura sustentável na Amazônia. Brasília, DF: Embrapa, p. 35-40. 2020.

BARBOSA, P. H. D. Variabilidade de elementos meteorológicos e de conforto térmico em diferentes ambientes na Amazônia Brasileira. 97 f. Dissertação (Mestrado em Recursos Naturais da Amazônia) – Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Amazônia, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2015.

BATISTA, D. F. et al. Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica o Ribeirão Santo Antônio – GO. Revista Geoambiente On-line, n. 29, p. 15-35. 2017. DOI: https://doi.org/10.5216/revgeoamb.v0i29.50882.

BENTO, V. R. da. et al. Interpretando a diversidade climática do Acre através da leitura de climogramas. Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia – PPGGEO, v. 03, n. 02, p. 96-111. 2021. DOI: https://doi.org/10.29327/268458.3.2-6.

BRITTO, M.; BAPTISTA, G. M. de M.; LIMA, E. A. de. O estudo dos componentes do ciclo hidrológico desde métodos tradicionais até o uso de sensoriamento remoto: uma revisão. Paranoá, [S. l.], n. 23, p. 127–146. 2019. DOI: 10.18830/issn.1679-0944.n23.2019.11.

BRUBACHER, J. P.; OLIVEIRA, G. G.; GUASSELLI, L. A. Suscetibilidade de enchentes a partir da análise das variáveis morfométricas na bacia hidrográfica do rio dos Sinos/RS. XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 2011. Anais... São José dos Campos: INPE.

CASE, M. Climate change impacts in the Amazon: review of scientific literature (World Wildlife Fund – WWF). 8th Conference of the Parties to the Convention on Biological Diversity. 20-31 March, Curitiba, Brazil. 2006.

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo, Edgard Blucher, 2a. edição, 1980.

COLIADO, P. H. dos S. et al. ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO. RIO CARAPIRANGA EM REGISTRO (SP), BRASIL, POR MEIO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO. Revista AIDIS De Ingeniería Y Ciencias Ambientales. Investigación, Dessarrolo Y práctica, v. 15, n. 2, p. 981-1000. 2022. DOI: http://dx.doi.org/10.22201/iingen.0718378xe.2022.15.2.80073.

EMPRASA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). Vegetação. [s.d.]. Disponível em: http://cmbbc.cpac.embrapa.br/vegetacao.htm. Acesso em: 18 nov. 2022.

GIGLIO, J. N.; KOBYAMA, M. Interceptação da Chuva: Uma Revisão com Ênfase no Monitoramento em Florestas Brasileiras. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 18, n. 2, p. 297-317, 2013.

LEITE, C. R. G. Evolução da agropecuária e suas consequências sobre o desmatamento: uma análise da eficiência agropecuária dos municípios do Brasil com foco na Amazônia Legal. 73f. Dissertação (Mestrado em Ciências Econômicas) – Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.

MAMÉDIO, F. M. P.; CASTRO, N. M. dos R.; CORSEIUL, C. W. Tempo de concentração para Bacias Rurais Monitoradas na Região do Planalto Basáltico o sul do Brasil. REGA, Porto Alegre, v. 15. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.21168/rega.v15e1.

MARENGO, J. A.; SOUZA JUNIOR, C. Mudanças Climáticas: impactos e cenários para a Amazônia. São Paulo: Alana; APIB (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil); Artigo 19; Conectadas Direitos Humanos; Engajamento; Greepeace; Instituto Socioambiental; Instituto de Energia e Ambiente; Programa de Pós Graduação em Ciência Ambiental Universidade de São Paulo; Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) para Mudanças Climáticas Fase 2, 2018.

MESQUITA, A. R. et al. Análise morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego Manhuaçuzinho, Mina Gerais. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer – Goiânia, v. 14, n. 25, p. 22. 2017.

NARDINI, R. C. et al. Análise morfométrica e simulação das áreas de preservação permanente de uma microbacia hidrográfica. Irriga, v.18, n. 4, p. 687-699. 2013. DOI: https://doi.org/10.15809/irriga.2013v18n4p687.

NOBRE, C.A et al. Características do Clima Amazônico: Aspectos Principais. Amazonia and Global Change, p. 149–162. 2009.

PENNA, D.; BORGA, M.; ZOCCATELLI, D. 7.9 Analysis of Flash-Flood Runoff Response, with Examples from Major European Events. Treatise on Geomorphology, v. 7, p. 95–104. 2013. DOI:10.1016/b978-0-12-374739-6.00153-6.

RODRIGUES, L. L.; BLANCO, C. J. C. Vazão de pico em uma bacia hidrográfica com diferentes níveis de urbanização em Santarém/PA. Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, v.9, n.7, p.62-75. 2018. DOI: http://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2018.007.0007.

RODRIGUES, V. A.; SÁNCHEZ-ROMÁN, R. M.; TARJUELO, J. M.; SARTORI, M. M. P.; CANALES, A. R. AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO E INTERCEPTAÇÃO DA ÁGUA DAS CHUVAS. IRRIGA, v. 1, n. 1, p. 01–13, 2015. DOI: https://doi.org/10.15809/irriga.2015v1n1p01.

SANTOS, A. R. Vídeo (11:28 min). Aula 18 - Pré-processamento - Etapa 03: Correção de valores negativos do MDE SRTM de 30m no QGIS. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020a. Disponível em: <https://youtu.be/h75zqJMMs9A>. Acesso em: 10 maio 2022.

SANTOS, A. R. Vídeo (10:56 min). Aula 19 - Pré-processamento - Etapa 04: Preencher Pixels Sem Dados do MDE SRTM de 30m no QGIS. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020b. Disponível em: <https://youtu.be/w5oD56xmWh8>. Acesso em: 10 maio 2022.

SANTOS, A. R. Vídeo (15:08 min). Aula 20 - Pré-processamento - Etapa 05: Remoção de Depressões Espúrias do MDE SRTM de 30m no QGIS. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020c. Disponível em: <https://youtu.be/1J2TR50oTZU>. Acesso em: 10 maio 2022.

SANTOS, A. R. Vídeo (32:06 min). Aula 24 - Delimitação de uma bacia hidrográfica de referência no SAGA com o QGIS. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020d. Disponível em: <https://youtu.be/j2QeqMnzXS4>. Acesso em: 11 maio 2022.

SANTOS, A. R. Vídeo (37:12 min). Aula 23 - Delimitação de bacias hidrográficas no SAGA com o QGIS. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020e. Disponível em: <https://youtu.be/IM5PS6kiW3U>. Acesso em: 11 maio 2022.

SANTOS, H. G. dos. et al. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 5 ed., rev. e ampl. − Brasília, DF: Embrapa, 2018.

SANTOS, J. de J.; D’ESQUIVEL, K. S. Avaliação de características morfométricas da bacia hidrográfica do Rio Peruípe (BA). Iniciação Científica CESUMAR, v. 24, n. 1, 2022. DOI: https://doi.org/10.17765/2176-9192.2022v24n1e10873.

SANTOS, M. S. et al. Análise morfométrica das sub-bacias hidrográficas Perdizes e Fojo no município de Campos do Jordão, SP, Brasil. Revista Ambiente & Água, v. 7, n. 3, p.195-211. 2012. DOI: https://doi.org/10.4136/ambi-agua.945.

SILVA, E. R. da. et al. Caracterização física em duas bacias hidrográficas do Alto Juruá, Acre. Revista Brasileira Engenharia Agrícola e Ambiental. v. 18, n. 7, p. 714–719. 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-43662014000700007.

SILVA, F. P. da; CARVALHO, C. V. de A.; CARDOSO, A. M. GESTÃO DA ÁGUA: A Importância de Políticas Públicas para a Implementação do Reuso de Água no Brasil. Revista Episteme Transversalis, [S.l.], v. 10, n. 2, p. 309-320. 2019.

SILVA, G. C. da. et al. Caracterização morfométrica da Bacia Hidrográfica do riacho Rangel-Piauí, Brasil. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.15 n. 28; p. 244. 2018. DOI: 10.18677/EnciBio_2018B22.

SILVA, S. S. Dinâmica dos incêndios florestais no Estado do Acre. 130p. Tese de Doutorado em Ciências de Florestas Tropicais, Manaus: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA & Universidade Federal do Acre, 2017.

SILVEIRA, A. L. L. Desempenho de fórmulas de tempo de concentração em bacias urbanas e rurais. Revista Brasileira de Recursos Hídricos (RBRH), vol. 10, n. 1. 2005. DOI: http://dx.doi.org/10.21168/rbrh.v10n1.p5-29.

SOARES, G. A. S.; GALVÍNCIO, J. D. Uso do LiDAR para avaliar os padrões hídricos de bacias em áreas urbanas: Caracterização fisiográfica da bacia do Io Beberibe- PE. Revista Brasileira de Geografia Física, v. 13, n. 07, p. 3659-3674. 2020. DOI: https://doi.org/10.26848/rbgf.v13.07.p3659-3674.

SOUSA, A. B. O. de. et al. Hidrologia. Departamento de Engenharia de Biossistemas, ESALQ/USP. (Série Didática, 018), Piracicaba, p. 457, 2014.

SOUZA et. al. Reconstructing Three Decades of Land Use and Land Cover Changes in Brazilian Biomes with Landsat Archive and Earth Engine. Remote Sensing, v. 12, n. 17, p. 1-27. 2020. DOI: 10.3390/rs12172735.

SOUZA, G. H. de O. et al. CORRELAÇÃO ENTRE A DINÂMICA DO DESMATAMENTO E PASTAGEM NOS MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS DO BIOMA AMAZÔNIA DO ESTADO DO PARÁ. In: IV Seminário de Agroecologia e III Seminário de Educação do Campo do IFPE, 2021. IV Seminário de Agroecologia e III Seminário de Educação no Campo do IFPE, 2021. p. 1-4. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Gabriel-Henrique-De-Olanda-Souza/publication/357812320_CORRELACAO_ENTRE_A_DINAMICA_DO_DESMATAMENTO_E_PASTAGEM_NOS_MUNICIPIOS_PRIORITARIOS_DO_BIOMA_AMAZONIA_NO_ESTADO_DO_PARA/links/61e0b2775779d35951a7ab2d/CORRELACAO-ENTRE-A-DINAMICA-DO-DESMATAMENTO-E-PASTAGEM-NOS-MUNICIPIOS-PRIORITARIOS-DO-BIOMA-AMAZONIA-NO-ESTADO-DO-PARA.pdf. Acesso em: 18 nov. 2022.

STRAHLER, A. N. Hypsometric (area-altitude) – analysis of erosin al topography. Geological Society of America Bulletin. v. 63, n. 10, p. 1117-1142, 1952. DOI: https://doi.org/10.1130/0016-7606(1952)63[1117:HAAOET]2.0.CO;2.

STRAHLER, A. N. Quantitative Slope Analysis. Geological Society of America Bulletin. v. 67, n. 5, p. 517-596, 1956. DOI: https://doi.org/10.1130/0016-7606(1956)67[571:qsa]2.0.co;2.

TAOFIK, O. K. et al. A Comparative Analysis of Drainage Morphometry on Hydrologic Characteristics of Kereke and Ukoghor Basins on Flood Vulnerability in Makurdi Town, Nigeria. Journal Hydrology, v. 5, n. 3, p. 32-40. 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.11648/j.hyd.20170503.11.

TEODORO, V. L. I. et al. O conceito de bacia hidrográfica e a importância da caracterização morfométrica para o entendimento da dinâmica ambiental local. Revista Uniara, n. 20. 2007. DOI: http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/ReBraM/2007.v11i1.236.

TONELLO, K. C.; et al. Morfometria da bacia hidrográfica da Cachoeira das Pombas, Guanhães - MG. Revista Árvore, v. 30, n. 5, p. 849–857. 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-67622006000500019.

TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, ABRH, 2009. 943 p.

Downloads

Publicado

2024-07-06

Como Citar

Lima, L. S. ., Vieira José, J., Souza, M. D. ., Pereira, L. B. ., Leite, K. N. ., & Moreira, J. G. do V. . (2024). Caracterização fisiográfica da bacia hidrográfica do canela fina em Cruzeiro do Sul – Acre. Revista Em Agronegócio E Meio Ambiente, 17(2), e11405. https://doi.org/10.17765/2176-9168.2024v17n2e11405

Edição

Seção

Meio Ambiente