Fauna edáfica em áreas reconstruídas após mineração de carvão a céu aberto

Julia Corá  Segat; Maurício Vicente Alves; Julio César Pires  Santos; Dennis  Góss-Souza; Alex Fernando Manfroi; Dilmar Baretta

doi:10.17765/2176-9168.2021v14Supl.2.e8546

Julia Corá Segat Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC https://orcid.org/0000-0003-4262-5132
Maurício Vicente Alves Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC https://orcid.org/0000-0002-4653-066X
Julio César Pires Santos Universidade do Estão de Santa Catarina- UDESC https://orcid.org/0000-0002-0414-9705
Dennis Góss-Souza Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC https://orcid.org/0000-0003-3362-1789
Alex Fernando Manfroi Universidade do Estão de Santa Catarina- UDESC https://orcid.org/0000-0001-8235-8409
Dilmar Baretta Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC https://orcid.org/0000-0001-8219-1362

DOI: https://doi.org/10.17765/2176-9168.2021v14Supl.2.e8546

Palavras-chave: Exploração de carvão, Fauna do solo, Pirita, Reconstituição do solo

Resumo

A exploração do minério de carvão a céu aberto ocasiona impactos ambientais através da disposição inadequada dos rejeitos e pela contaminação causada pela oxidação da pirita. O objetivo foi avaliar a - fauna edáfica sob diferentes sistemas de reconstituição e manejo do solo, após a mineração de carvão a céu aberto, com base na hipótese de que a reconstituição com calcário e adubação orgânica sejam mais efetivas na reabilitação. O delineamento foi de blocos ao acaso com três repetições dos respectivos tratamentos: Testemunha sem reconstituição; reconstituição + calcário; reconstituição + calcário + cama de aviário; reconstituição + calcário + esterco bovino; área reconstituída; e campo nativo. As coletas da fauna foram realizadas a cada 60 dias, entre abril e outubro. Os dados foram submetidos à ANOVA e comparados pelo teste de LSD (P < 0,05). Na sequência os índices foram submetidos à análise de agrupamento e de correspondência. Observou-se que ao decorrer da implantação do projeto os efeitos da calagem e da adubação orgânica fizeram com que bovinos tratados com esses manejos melhorassem seus índices, especialmente em termos de diversidade da fauna.

Biografia do Autor

Julia Corá Segat, Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Doutora em Ciência do Solo pela UDESC. Docente no Departamento de Zootecnia da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC Oeste), Chapecó (SC), Brasil.

Maurício Vicente Alves, Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC

Doutor em Ciência do solo pela UFLA. Docente na Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Xanxerê, SC, Brasil.

Julio César Pires Santos, Universidade do Estão de Santa Catarina- UDESC

Doutor em Solos e Nutrição de Plantas pela ESALQ/ USP. Docente no Programa de Pós-graduação em Ciência do Solo da Universidade do Estão de Santa Catarina (UDESC), Lages (SC), Brasil.

Dennis Góss-Souza, Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC

Professor, Doutor em Ciências (Ecologia Aplicada) pela Universidade São Paulo (USP). Docente no Departamento de Solos e Recursos Naturais na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Lages (SC), Brasil.

Alex Fernando Manfroi, Universidade do Estão de Santa Catarina- UDESC

Graduado em Agronomia pela em Ciência do Solo da Universidade do Estão de Santa Catarina (UDESC), Lages (SC), Brasil.

Dilmar Baretta, Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Doutor em Agronomia pela USP. Docente Permanente nos Programa de Pós-graduação em Zootecnia e Ciência do Solo na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis (SC), Brasil.

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