Uso de biofertilizantes y aguas salinas en la formación de plántulas de frutas de pasión amarilla
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9168.2023v16n2e8768Palavras-chave:
Passiflora edulis f., Flavicarpa Deg, Conductivid eléctrica, Insumo orgânico, SalinizaciónResumo
El objetivo fue evaluar los efectos de la salinidad del agua de riego en la formación de plántulas de maracuyá amarillas utilizando biofertilizantes bovinos comunes y enriquecidos, respectivamente. En este sentido, se realizó un experimento en un invernadero, en la ubicación del Centro de Ciencias Agrícolas y de Biodiversidad CCAB / UFCA, municipio de Crato (CE), desde octubre de 2018 hasta marzo de 2019. El sustrato era material de los primeros 20 cm de un Latosol rojo-amarillo. El diseño experimental fue completamente al azar en un esquema factorial 5 × 2 × 2, con tres repeticiones, en referencia a los valores de conductividad eléctrica del agua de riego: 0,5; 1,0; 2,0; 3,0 e 4,0 dS m-1, en suelo sin y con biofertilizante común, sin y con biofertilizante químicamente enriquecidos con leche y yeso agrícola, empacado en bolsas de polietileno negro con una capacidad máxima de 5.0 kg, totalizando 60 tratamientos. Las variables estudiadas fueron: conductividad eléctrica del suelo, altura de la planta, número y área de la hoja, diámetro del tallo y raíz. El aumento en la salinidad del agua de riego afectó negativamente el comportamiento inicial de las plántulas, pero con menos intensidad en los tratamientos con biofertilizantes ricos y comunes, respectivamente.Referências
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