Gravidez na adolescência: aspectos epidemiológicos da maternidade precoce no Estado do Pará, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9206.2023v16n2.e11200Palavras-chave:
Saúde reprodutiva, Taxa de Fecundidade, Gravidez na adolescênciaResumo
A adolescência é caracterizada por modificações físicas, mentais e comportamentais nesta fase de transição para a vida adulta. Avaliaram-se a taxa de fecundidade de mulheres de 15 a 19 anos residentes nas macrorregiões de saúde do estado do Pará e seus parâmetros sociodemográficos, da gestação e parto, no período de 2010 a 2020. O estudo é descritivo e analítico e utilizou dados do SINASC/DATASUS. Em 2014, a maior taxa de fecundidade (106,5%) foi na Macrorregião de Saúde III. As mães solteiras ou em união consensual, cor/raça parda e entre 8 a 11 anos de estudo foram as predominantes. O pré-natal foi de quatro a seis consultas entre 37 e 41 semanas. A gravidez precoce em adolescentes expõe a riscos sociais e de saúde como abandono escolar, falta de rede de apoio nos cuidados do bebê, prejuízo na colocação no mercado de trabalho e problemas de saúde mental.Downloads
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