Melhora do estilo de vida reduz o Índice de Castelli 1 em indivíduos com síndrome metabólica

  • Ana Maria Pandolfo Feoli Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
  • Édina Caroline Ternus Ribeiro
  • Carla Haas Piovesan
  • Fabrício Edler Macagnan
  • Margareth Oliveira
  • Andréia da Silva Gustavo
Palavras-chave: Síndrome Metabólica, Estilo de vida, Fatores de risco, Doenças cardiovasculares

Resumo

Avaliar o efeito de diferentes intervenções para modificação do estilo de vida sobre o Índice de Castelli 1 em indivíduos com síndrome metabólica. Tratou-se de uma subanálise de um ensaio clínico randomizado. Foram incluídos no estudo indivíduos com diagnóstico de síndrome metabólica e idade entre 30 e 59 anos, que foram posteriormente randomizados em três diferentes grupos de intervenção. Foram realizadas avaliações antropométricas e bioquímicas no início do estudo e ao final dos três meses de intervenção. Participaram do estudo 59 indivíduos. Os modelos de intervenção realizados nos grupos intervenção individual e intervenção em grupo foram eficazes na redução significativa do índice de Castelli 1, com variância absoluta de -0,70 e -0,23, respectivamente. O modelo de intervenção padrão não demonstrou redução favorável. As intervenções que contemplaram acompanhamento multiprofissional produziram efeito benéfico na redução do índice de Castelli 1 em pacientes com síndrome metabólica.

Biografia do Autor

Ana Maria Pandolfo Feoli, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
Doutora em Ciências Biológicas (UFRGS). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Brasil
Édina Caroline Ternus Ribeiro
Nutricionista. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Brasil
Carla Haas Piovesan
Doutora em Medicina e Ciências da Saúde PUCRS. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Brasil
Fabrício Edler Macagnan
Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Brasil.
Margareth Oliveira
Doutora em Psiquiatria e Psicologia Médica pela Universidade Federal de São Paulo. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Brasil.
Andréia da Silva Gustavo
Doutora em Epidemiologia UFRGS. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Brasil.

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Publicado
2018-11-13
Seção
Artigos Originais