Correlação entre marcadores de vulnerabilidade social frente ao uso do preservativo por trabalhadoras sexuais

  • Pablo Luiz Santos Couto Docente do Colegiado de Enfermagem do Centro de Ensino Superior de Guanambi, Guanambi-BA.
  • Antônio Marcos Tosoli Gomes Docente do Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgica e do Programada de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
  • Alacoque Lorenzini Erdmann PROFESSORA TITULAR da Universidade Federal de Santa Catarina. VICE-REITORA da UFSC a partir de 11/05/2016 com vigência até 10/05/2020
  • Ozeli Oliveira Brito Enfermeira do Colegiado de Enfermagem do Centro de Ensino Superior de Guanambi, Guanambi-BA.
  • Virgínia Paiva Figueiredo Nogueira Pós doutoranda pelo Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
  • Carle Porcino Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde (PPGNEF)/Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia.
  • Alba Benemérita Alves Vilela Docente do Departamento de Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Pesquisadora associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Palavras-chave: Profissionais do sexo, Vulnerabilidade social, Saúde sexual, Saúde pública, Promoção da saúde.

Resumo

Objetivou-se analisar a correlação entre os marcadores de vulnerabilidade social com o uso do preservativo entre trabalhadoras sexuais. Estudo quantitativo, inferencial e de corte transversal realizado com 138 mulheres no sertão produtivo da Bahia, em abril de 2017. Foi utilizado o software SPSS, versão 22.0, para a realização dos testes estatísticos r de correlação, p de Pearson e Teste-t student; adotou-se o nível de significância de 5%. O teste r apontou correlação do uso de preservativo entre as mulheres com idade, cor autodeclarada e o tempo de serviço. No teste p de Pearson, a idade relacionada ao uso do preservativo, o resultado foi negativo, o Teste-t resultou em duas amostras r e p com variâncias equivalentes. As três correlações estabelecidas entre os marcadores de vulnerabilidade social e o uso de preservativo pelas trabalhadoras sexuais são significantes; ressalta-se que o nível de escolaridade não influenciou na adesão ao uso do preservativo.

Biografia do Autor

Pablo Luiz Santos Couto, Docente do Colegiado de Enfermagem do Centro de Ensino Superior de Guanambi, Guanambi-BA.
Enfermeiro. Mestre em Enfermagem na Linha de Gênero, Mulher e Saúde pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia.
Antônio Marcos Tosoli Gomes, Docente do Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgica e do Programada de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Enfermeiro. Doutor em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Alacoque Lorenzini Erdmann, PROFESSORA TITULAR da Universidade Federal de Santa Catarina. VICE-REITORA da UFSC a partir de 11/05/2016 com vigência até 10/05/2020
Enfermeira. DOUTORA em FILOSOFIA da ENFERMAGEM pela Universidade Federal de Santa Catarina
Ozeli Oliveira Brito, Enfermeira do Colegiado de Enfermagem do Centro de Ensino Superior de Guanambi, Guanambi-BA.
Enfermeira. Especialista em Enfermagem em Urgência e Emergência pelo Centro de Ensino Superior de Guanambi
Virgínia Paiva Figueiredo Nogueira, Pós doutoranda pelo Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade do Rio de Janeiro.
Carle Porcino, Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde (PPGNEF)/Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia.
Psicóloga. Mestrado em Estudos Interdisciplinares sobre a Universidade pela Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Alba Benemérita Alves Vilela, Docente do Departamento de Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Pesquisadora associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará.

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Publicado
2019-10-21
Seção
Artigos Originas - Promoção da Saúde